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Bolsas asiáticas fecham em alta e mercados europeus seguem a tendência
As Bolsas asiáticas registraram leve alta nesta segunda-feira (14) e os mercados europeus seguem a tendência, depois que o governo dos Estados Unidos anunciou uma isenção tarifária para os produtos do setor de tecnologia.
Depois da agitação na semana passada nos mercados, devido aos temores sobre as consequências para a economia da guerra comercial entre Estados Unidos e China, os mercados abriram nesta segunda-feira em calma.
Os investidores mostraram alívio após o anúncio emitido na sexta-feira pela Casa Branca de que isentará os smartphones, semicondutores, computadores e outros dispositivos das tarifas elevadas anunciadas pelo presidente Donald Trump.
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio fechou em alta de 1,2%, Seul ganhou 0,95%, Sydney 1,34%, Hong Kong 2,4% e Xangai 0,8%.
A tendência positiva seguiu na Europa: às 7h05 GMT (4h05), a Bolsa de Paris avançava 2,14%, Frankfurt 2,10%, Milão 2,04% e Londres 1,60%.
As novas tarifas impostas pelos Estados Unidos à China, no âmbito da ofensiva protecionista empreendida por Trump, somam 145% e, em resposta, Pequim anunciou impostos de 125% para os produtos americanos.
"A semana começa com alívio, já que os Estados Unidos isentarão os produtos eletrônicos - a maioria fabricada na China - das principais medidas tarifárias", explicou Ipek Ozkardeskaya, analista do Swissquote Bank.
A tranquilidade pode ser passageira, já que Trump e seus principais assessores alertaram no domingo que as isenções têm caráter temporário.
Nos mercados financeiros, "persiste uma grande incerteza", afirmou Andreas Lipkow, analista independente.
O sentimento de inquietação entre os investidores se reflete no dólar, que registra a menor cotação em vários anos. Em um mês, a moeda americana perdeu 5% de seu valor em relação ao euro.
O ouro, que se beneficiou da incerteza como valor de refúgio e estabeleceu vários recordes, operava em leve queda de 0,25% nesta segunda-feira, a 3.229,56 dólares a onça (31,1 gramas).
O mercado do petróleo continuava abalado pelos temores sobre a demanda mundial e os riscos de uma recessão.
O barril de WTI, referência nos Estados Unidos, era negociado a 61,37 dólares e o de Brent do Mar do Norte a 64,65 dólares.
A.Silveira--PC