
-
Trump abre caminho para novas tarifas sobre minerais e eletrônicos
-
Biden critica 'destruição' causada por Trump em primeiro discurso como ex-presidente
-
OMS anuncia acordo histórico sobre combate a futuras pandemias
-
Com Lautaro e Kane, Inter-Bayern tem duelo de matadores nas quartas da Champions
-
Responsável por boate dominicana se coloca à disposição da Justiça
-
Governo Trump se choca novamente com a Justiça por salvadorenho expulso por engano
-
Argentina recebe primeira parcela de novo empréstimo do FMI
-
Nvidia prevê perda de US$ 5,5 bilhões no envio de chips dos EUA à China
-
EUA diz que "bola está com a China" em relação às tarifas
-
Mavericks defendem transferência de Doncic: "Não há arrependimento"
-
Paramilitares anunciam governo rival no Sudão, após dois anos de guerra
-
Centenas de caminhoneiros estão parados no Paraguai por falta de pagamento de combustíveis pela Bolívia
-
Justiça argentina confirma julgamento de Fernández por violência de gênero
-
PSG perde para Aston Villa (3-2) mas avança às semifinais da Champions
-
Entre a inflação e os novos gostos, consumo mundial de vinho é o menor desde 1961
-
Barça perde na visita ao Dortmund (3-1), mas vai às semis da Champions
-
Hermès desbanca LVMH e se torna o grupo de luxo mais valioso do mundo
-
Mbappé só ficará de fora de um jogo por cartão vermelho contra Alavés
-
Real Madrid aposta em Mbappé para virar contra Arsenal
-
Ryanair avalia atrasar recepção de aviões da Boeing por causa do 'tarifaço'
-
Observadores da OEA e UE rejeitam denúncia de fraude eleitoral no Equador
-
Ex-presidente do Peru Ollanta Humala pega 15 anos de prisão por caso Odebrecht
-
Hamas diz que 'perdeu contato' com grupo que mantém israelense-americano refém
-
Luka Modric se torna coproprietário do Swansea, da 2ª divisão inglesa
-
Autoridade eleitoral do Equador refuta denúncia de fraude de candidata presidencial
-
Trump intensifica ameaças a Harvard, que se recusa a atender às suas exigências
-
Escritora relembra dia em que Vargas Llosa nocauteou García Márquez
-
EUA insiste em não "facilitar" retorno de imigrante deportado por engano
-
"É preciso jogar com cabeça, coração e colhões", diz Ancelotti
-
Negociações para trégua na Ucrânia 'não são fáceis', afirma chefe da Otan
-
Trump prevê cortar quase 50% do orçamento do Departamento de Estado (imprensa)
-
Trump repete que 'adoraria' mandar americanos para megapresídio em El Salvador
-
Mark Zuckerberg volta a depor para defender Meta
-
China ordena que suas companhias aéreas suspendam recebimento de aviões da Boeing
-
Xi Jinping começa visita à Malásia sob a sombra das tarifas de Trump
-
Weinstein volta a ser julgado em Nova York após anulação da primeira condenação
-
Guerra civil no Sudão completa dois anos sem paz à vista
-
Desarmamento do Hezbollah passa a ser opção sobre a mesa no Líbano
-
Inteligência artificial na Dinamarca, a colega que quer te ajudar
-
JD Vance afirma que Europa não deve ser 'vassalo permanente' dos Estados Unidos
-
Xi Jinping conclui visita ao Vietnã
-
Vazamento durante sessão de crioterapia provoca uma morte em Paris
-
Japão ordena que Google interrompa suposta violação das leis antimonopólio
-
China acusa espiões americanos por ataques cibernéticos durante evento esportivo
-
Enviado de ONU pede solução para conflito do Saara Ocidental
-
Casa Branca anuncia congelamento de US$ 2,2 bi para Harvard após exigências de Trump serem rejeitadas
-
Estudante palestino é preso durante entrevista de cidadania nos EUA
-
Hamas recebe proposta israelense de trégua, ONU se diz alarmada com crise humanitária em Gaza
-
Capriles desafia boicote da oposição e disputará eleições legislativas na Venezuela
-
Trump e Bukele blindam aliança contra gangues

Gabão elege seu presidente após 19 meses de regime militar
O Gabão vota, neste sábado (12), em uma eleição presidencial na qual o líder da junta, Brice Oligui Nguema, pode se tornar o primeiro dirigente eleito do país desde o golpe de 2023.
Oligui, o general que liderou o golpe de 30 de agosto de 2023 neste país na costa oeste da África central, lidera as pesquisas.
O militar derrubou a dinastia de Omar Bongo Ondimba e seu filho e sucessor Ali Bongo, acusados de saquear as riquezas do Gabão durante seus 55 anos de governo de ferro.
Oligui assumiu o papel de presidente de transição enquanto supervisionava a formação de um governo que incluía civis e foi encarregado de redigir uma nova Constituição.
Cerca de 920.000 gaboneses estão aptos a votar antes das 18h00, horário local (14h00 no horário de Brasília) nessas eleições, que estavam inicialmente programadas para agosto, mas acabaram sendo antecipadas.
Cerca de 2.500 observadores foram credenciados pelas autoridades, que prometeram eleições "livres e transparentes". Os resultados podem ser anunciados na segunda-feira, de acordo com fontes do Ministério do Interior.
Oligui, o "presidente candidato", dominou amplamente a campanha com sua presença em outdoors, na mídia e nas redes sociais, enfrentando sete rivais praticamente invisíveis, incluindo o último primeiro-ministro de Ali Bongo (2009-2023), Alain-Claude Bilie By Nze.
Afirmando ser um "construtor", esse militar de carreira, que havia prometido devolver o poder aos civis no final da transição, previu uma "vitória histórica".
Billie By Nze, por sua vez, apresentou-se como o candidato da "ruptura total" e acusou Oligui, que liderou a Guarda Republicana durante os anos de Bongo, de representar uma continuação do antigo sistema.
Espera-se que as eleições marquem o retorno à ordem constitucional neste país rico em petróleo, que tem sido economicamente atingido por décadas de má gestão, saques e desperdícios.
O novo governo enfrentará inúmeros desafios, incluindo o desemprego, cortes de energia e água, estradas deterioradas, falta de escolas e hospitais inadequados, em um país de 2,3 milhões de pessoas.
X.M.Francisco--PC