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ONU: cortes na ajuda ameaçam batalha contra mortalidade materna
Os avanços na luta contra a mortalidade materna estão estagnados e, agora, ameaçados pelos cortes na ajuda humanitária, que prejudicam os serviços de saúde, alerta a ONU.
Um relatório publicado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), em nome de várias agências da ONU, aponta uma diminuição de 40% na mortalidade materna entre 2000 e 2023 em todo o mundo, graças aos avanços no acesso aos serviços de saúde essenciais.
Os avanços, no entanto, desaceleraram na última década. "Algumas regiões estão retrocedendo. No contexto de fragilidade, a complacência não é apenas perigosa, mas fatal", declarou a diretora de saúde sexual e reprodutiva da OMS, Pascale Allotey, em uma entrevista coletiva.
A OMS calcula que 260.000 mulheres faleceram em 2023 por complicações relacionadas com a gravidez ou o parto, o que equivale a "uma morte a cada dois minutos".
Os países pobres são os mais afetados.
"Embora este relatório mostre lampejos de esperança, os dados também destacam como uma gravidez continua sendo perigosa em grande parte do mundo", enfatizou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, em um comunicado.
"Além de garantir o acesso a cuidados em uma maternidade de qualidade, será essencial fortalecer a saúde e os direitos reprodutivos das mulheres e das meninas", acrescentou.
O relatório foi publicado no momento em que os cortes na ajuda humanitária, em particular desde o retorno ao poder de Donald Trump nos Estados Unidos, têm graves consequências para os serviços de saúde essenciais em muitas regiões, incluindo as situações humanitárias.
"Vamos enfrentar ventos contrários cada vez mais fortes", advertiu o doutor Bruce Aylward, subdiretor-geral da OMS, durante a coletiva de imprensa. A redução da ajuda afeta não apenas o acesso a remédios e material médico, mas também aos profissionais qualificados, advertiu.
- Covid-19 -
A pandemia de covid-19 serviu de lição para mostrar os terríveis danos que podem ser provocados pelas interrupções nos serviços de saúde.
Como no caso da pandemia, os cortes drásticos na ajuda externa dos Estados Unidos são um "choque grave para o qual os países não tiveram tempo de preparação".
"Os cortes nos fundos designados não poderiam apenas comprometer os avanços, mas também provocar um retrocesso", insistiu Aylward.
O relatório também apresenta a primeira visão global do impacto da covid na mortalidade materna. "Registramos aproximadamente 40.000 mortes maternas adicionais em 2021, ou seja, 322.000 contra 282.000 no ano anterior", declarou Jenny Cresswell, cientista da OMS e autora do relatório.
"O aumento está relacionado não apenas com as consequências diretas da covid-19, mas também com as interrupções generalizadas nos cuidados de maternidade", acrescentou.
O relatório também destaca as desigualdades persistentes no mundo. Com uma diminuição da mortalidade materna de quase 40% entre 2000 e 2023, a África Subsaariana alcançou avanços significativos e é uma das três regiões das Nações Unidas, junto com Austrália/Nova Zelândia e Ásia Central e do Sul, que registra reduções significativas desde 2015.
Apesar dos avanços, a África Subsaariana representou cerca de 70% das mortes maternas em 2023.
Como sinal de uma desaceleração nos avanços globais, a luta contra a mortalidade materna estagnou em cinco regiões desde 2015: no norte da África, na Ásia Ocidental, Oriental e Sudeste, na Oceania (excluindo Austrália e Nova Zelândia), na Europa e América do Norte, e na América Latina/Caribe.
R.J.Fidalgo--PC