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Suprema Corte dos EUA ordena novo julgamento para condenado à morte em Oklahoma
A Suprema Corte dos Estados Unidos, de maioria conservadora, anulou nesta terça-feira (25) a condenação à morte imposta a um homem em Oklahoma e ordenou a realização de um novo julgamento, em uma decisão extraordinariamente apoiada tanto pela acusação quanto pela defesa.
Richard Glossip, de 62 anos, foi considerado culpado duas vezes por ordenar o assassinato, em 1997, de Barry Van Treese, proprietário de um motel que ele administrava, baseando-se quase exclusivamente no testemunho do assassino, Justin Sneed, um funcionário do mesmo estabelecimento de 19 anos.
O notório caso do homem, que passou mais de 25 anos no corredor da morte, gerou até mesmo pedidos de clemência do papa Francisco e de um grupo de celebridades, entre eles o bilionário britânico Richard Branson e as estrelas de Hollywood Mark Ruffalo e Susan Sarandon.
A Suprema Corte ouviu os argumentos do caso em outubro, e a maioria dos nove juízes anulou a condenação de Glossip, citando a negligência da promotoria e dúvidas sobre a credibilidade da principal testemunha.
"A promotoria violou sua obrigação constitucional de corrigir o falso testemunho", declarou a juíza Sonia Sotomayor, que escreveu a opinião majoritária, à qual se juntaram outros quatro magistrados.
"Um novo julgamento é a solução apropriada", acrescentou.
A primeira condenação de Glossip, em 1998, foi anulada devido à má conduta de seu advogado, mas ele foi julgado novamente em 2004 e, mais uma vez, considerado culpado.
Seu caso chegou à mais alta corte dos EUA depois que o procurador-geral de Oklahoma, em uma intervenção incomum, solicitou um novo julgamento, alegando "grave má conduta" por parte dos promotores, que esconderam provas.
Ele também acusou Sneed, a única testemunha e que confessou ter matado Van Treese a golpes com um taco de beisebol, de mentir no tribunal ao afirmar que um psiquiatra da prisão lhe havia receitado lítio para transtorno bipolar.
S.Pimentel--PC