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Colômbia fecha postos de gasolina na fronteira com Venezuela por suspeitas de desvio para tráfico
O governo da Colômbia ordenou o fechamento temporário de 50 postos de gasolina na fronteira com a Venezuela suspeitos de fornecerem combustível ao narcotráfico e outras atividades criminosas, informou nesta quarta-feira (19) o ministro de Minas e Energia.
A medida faz parte do estado de comoção interna decretado pelo presidente Gustavo Petro em janeiro, após um ataque da guerrilha ELN na região de Catatumbo (nordeste) que deixou mais de 50 pessoas mortas e 50 mil desabrigadas.
"Estamos fazendo uma revisão sobre as estações de serviço (...) para garantir que o combustível que chega a Catatumbo não vá para organizações criminosas", disse o ministro Andrés Camacho à Blue Radio.
A Colômbia é o maior produtor de cocaína do mundo, segundo a ONU. A gasolina é um elemento indispensável para a fabricação de cocaína nas regiões de narcocultivos.
Segundo o decreto do Ministério de Minas e Energia, em 17 de fevereiro, é "evidente um desvio significativo do serviço público essencial para atividades ilícitas" nesta área.
Por lei, nas fronteiras da Colômbia o combustível é mais barato, em uma tentativa de combater o contrabando dos países vizinhos, onde os preços de combustíveis são muito mais baixos.
O Ministério de Minas e Energias assegura que os departamentos onde mais se vendem combustíveis são aqueles com maiores plantações de coca.
São necessários de "74 a 86 galões de combustíveis para produzir um quilo de cloridrato de cocaína”, de acordo com o decreto.
No Catatumbo, o Exército de Libertação Nacional (ELN) enfrenta uma facção dissidente das extintas Farc pelo controle da produção de cocaína e das rotas de exportação.
Petro também criou um imposto sobre jogos de azar online e alguns processos na cadeia de exploração de carvão e hidrocarbonetos, a fim de levantar recursos para enfrentar a crise.
F.Ferraz--PC