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
Economia do México cresceu 1,3% em 2024, mas vive tensões por Trump
A economia do México, a segunda maior da América Latina, atrás apenas do Brasil, cresceu 1,3% em 2024, mas apresentou uma queda no último trimestre em meio ao nervosismo pelo retorno de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos.
O Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi) divulgou, nesta quinta-feira (30), os números do PIB mexicano, que caiu 0,6% no período de outubro a dezembro em comparação com o trimestre anterior.
"Em 2024, o PIB cresceu 1,3% em relação a 2023", disse em comunicado a instituição, que em 21 de fevereiro divulgará os dados revisados.
Apesar do número positivo, trata-se de uma forte desaceleração em relação ao crescimento de 3,2% em 2023, destacaram analistas, que acreditam que essa tendência pode continuar em 2025.
Por setores, o terciário, que compreende as atividades de comércio e a prestação de serviços, teve o melhor desempenho em 2024, com um avanço de 2,2%, enquanto as atividades industriais e a geração de energia aumentaram apenas 0,1%.
As atividades primárias, que abrangem agricultura e extração, foram as que apresentaram o pior desempenho, com uma queda de 2,2% em comparação com 2023.
Este setor retrocedeu 8,9% no quarto trimestre em relação ao período de julho a setembro.
A economia mexicana, fortemente ligada à dos Estados Unidos, o principal destino das suas exportações, despencou 8,7% em 2020, afetada pela pandemia de covid-19.
- "Riscos significativos" -
Analistas atribuem a queda no trimestre passado ao retorno de Trump à Presidência dos Estados Unidos, com suas ameaças de impor tarifas ao México e ao Canadá, seus parceiros comerciais no tratado comercial da América do Norte, o T-MEC.
O presidente americano exige que seus vizinhos façam mais para combater o tráfico de drogas e controlar os migrantes sem documentos que atravessam suas fronteiras.
Uma análise do grupo financeiro Base alerta para os "riscos significativos" representados pelas políticas protecionistas do republicano e pelas potenciais diferenças que podem surgir entre México e Estados Unidos.
"Após o crescimento de 1,3% do PIB do México em 2024, espera-se que em 2025 a desaceleração econômica continue, com um crescimento de apenas 0,8%", afirmou à imprensa Gabriela Siller, diretora de análise do Base.
E para 2026, acrescentou, a revisão do T-MEC pode ser utilizada por Trump como outro "fator de pressão" sobre seus parceiros e vizinhos.
Após voltar à Casa Branca em 20 de janeiro, o bilionário declarou que as tarifas seriam aplicadas a partir de 1º de fevereiro. No entanto, Howard Lutnick, nomeado como secretário de Comércio, indicou na quarta-feira ao Congresso que isso poderia ser adiado.
Lutnick também disse que, caso o México e o Canadá reforcem rapidamente a vigilância em suas fronteiras, "não haverá tarifas".
A presidente mexicana, Claudia Sheinbaum, se mostrou otimista na quarta de que conseguiria evitar a imposição dessas taxas, que prejudicariam a economia de seu país, já que 83% de suas exportações têm como destino os Estados Unidos.
"Não acreditamos que isso vá acontecer, sinceramente. E se acontecer, também temos nosso plano. Logo o divulgaremos", declarou a presidente, sem revelar detalhes de como o México responderia.
Na segunda-feira, a ministra canadense de Relações Exteriores, Melanie Joly, anunciou sua intenção de buscar uma resposta "coordenada" às ameaças tarifárias de Trump.
J.Oliveira--PC