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Vaticano publica doutrina sobre IA, instrumento que traz 'desafios éticos'
O Vaticano publicou, nesta terça-feira (28), sua doutrina sobre inteligência artificial (IA), um instrumento que, segundo a Santa Sé, oferece oportunidades, mas também acarreta grandes "desafios éticos" para a humanidade.
"Como qualquer produto da engenhosidade humana, a IA também pode ser direcionada para fins positivos ou negativos", alerta o documento, aprovado pelo papa Francisco e dirigido em particular a pais, professores, pastores e bispos.
A IA é uma oportunidade desde que seu uso esteja sujeito a uma "avaliação moral", porque "a sombra do mal também se estende aqui", afirma a nota publicada pelos Dicastérios para a Doutrina da Fé e para a Cultura e a Educação.
A inteligência artificial pode ser usada "para ajudar as nações a buscar a paz e garantir a segurança", tem o potencial de "aumentar as competências e a produtividade" e apresenta "um enorme potencial em várias aplicações no campo médico", lista o Vaticano.
No campo da educação, se usada "com prudência", pode se tornar um "recurso valioso", pois melhora o acesso à educação e pode oferecer suporte personalizado e "respostas imediatas", observa.
- "Implicações éticas" -
No entanto, o Vaticano não esconde sua preocupação com "as implicações éticas do desenvolvimento tecnológico".
Cita, por exemplo, o "uso bélico da inteligência artificial", sobretudo de "sistemas de armas autônomas e letais", que o papa exigiu que fossem proibidos na cúpula do G7 em junho de 2024, na Itália.
Em termos de emprego, as abordagens atuais à tecnologia podem "desqualificar os trabalhadores, submetê-los à vigilância automatizada e relegá-los a tarefas rígidas e repetitivas", alerta.
Se for usada para substituir trabalhadores humanos em vez de acompanhá-los, há "um risco substancial de lucro desproporcional para alguns em detrimento do empobrecimento de muitos", observa o documento.
No campo educacional, segundo a Santa Sé, muitos programas "se limitam a dar respostas em vez de incentivar os alunos a encontrá-las sozinhos", o que é visto como um obstáculo à promoção do "pensamento crítico".
- Notícias falsas -
O documento também alerta para o "grave risco" da IA gerar conteúdo manipulado e difícil de distinguir dos dados reais. "As consequências de tais aberrações e informações falsas podem ser muito graves", alerta o Vaticano.
A Santa Sé também afirma que o fato de "a maior parte do poder sobre os principais aplicativos de IA estar concentrada nas mãos de algumas empresas poderosas levanta questões éticas significativas".
Estas empresas, acrescenta, sem nomeá-las, "têm a capacidade de exercer formas de controle tão sutis quanto invasivas, criando mecanismos de manipulação de consciências e do processo democrático".
Por isso, os autores do documento afirmam, em uma reflexão final, que é "decisivo" avaliar criticamente as diferentes aplicações da IA, nas suas diferentes áreas, para determinar se promovem ou não "a dignidade, a vocação humana e o bem comum".
O.Salvador--PC