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JPMorgan Chase e grandes bancos dos EUA registram resultados sólidos em 2024
Os maiores bancos dos Estados Unidos divulgaram, nesta quarta-feira (15), resultados sólidos no quarto trimestre de 2024 em meio a uma economia "resiliente".
No caso do JPMorgan Chase, os resultados estão particularmente associados ao bom desempenho de seu banco de investimentos, no qual as comissões aumentaram 49% em valor e 21% em volume de negócios.
A empresa registrou a abertura de dois milhões de contas durante o ano. E o braço de gestão de ativos e patrimônio se beneficiou da alta dos mercados, com um salto de 21% nas comissões e um volume de negócios recorde de US$ 5,8 bilhões (R$ 35 bilhões na cotação atual).
"A economia americana foi resiliente. O desemprego permaneceu relativamente baixo e os gastos dos consumidores estavam em forma, inclusive durante as festas de fim de ano", resumiu o presidente da instituição, Jamie Dimon.
"As empresas estão mais otimistas com relação à economia", acrescentou.
O faturamento do banco aumentou 11% no quarto trimestre, chegando a US$ 42,77 bilhões (R$ 259 bilhões), enquanto o lucro líquido subiu 50%, obtendo US$ 14 bilhões (quase R$ 85 bilhões).
- Acima das expectativas -
Nesta quarta-feira, o Goldman Sachs publicou resultados acima do esperado para o último trimestre do ano, "sólidos" em todas as suas atividades.
O banco registrou um aumento dos ativos administrados e um incremento significativo de suas atividades de fusão-aquisição, entrada na bolsa e rodada de ações, tanto no trimestre quanto no ano.
Nos últimos três meses de 2024, o volume de negócios atingiu US$ 13,87 bilhões (R$ 83,7 bilhões), 23% a mais do que no mesmo período do ano anterior, e bem acima do consenso de mercado de US$ 12,36 bilhões (R$ 74,6 bilhões), conforme coletado pela FactSet.
"Estamos muito satisfeitos com nossos sólidos resultados no trimestre e no ano", afirmou o presidente do grupo, David Solomon, em comunicado.
No ano, a receita do banco atingiu US$ 53,51 bilhões, um aumento de 16% em relação a 2023.
O Citigroup também superou as previsões no quarto trimestre, graças à sua reestruturação lançada em 2023.
O lucro líquido no período foi de US$ 2,9 bilhões, comparado a um prejuízo no mesmo período do ano passado. O faturamento cresceu 12%, chegando a US$ 19,6 bilhões.
No ano, o lucro líquido aumentou 37%, atingindo a marca de US$ 12,7 bilhões, sobre uma receita de US$ 81,1 bilhões.
As despesas operacionais do grupo caíram drasticamente graças à "ausência de custos de reestruturação e economias com a simplificação organizacional", explicou a empresa.
No início de 2024, o grupo anunciou que demitiria 20.000 funcionários em todo o mundo a médio prazo.
O Wells Fargo Bank também apresentou resultados melhores do que o esperado, embora seu faturamento tenha estagnado. Entre outubro e dezembro, o faturamento foi de US$ 20,38 bilhões, semelhante ao mesmo período em 2023 (US$ 20,49 bilhões).
Os lucros aumentaram 47% para 5,08 bilhões.
- Gestão de ativos -
O grupo americano BlackRock, o maior gestor de ativos do mundo, voltou a superar as previsões no quarto trimestre de 2024, um ano marcado por um volume de negócios que ultrapassou US$ 20 bilhões pela primeira vez.
"A BlackRock entra em 2025 com ainda mais potencial de crescimento e vantagem do que jamais tivemos", resumiu Larry Fink, presidente da empresa, em comunicado.
Entre outubro e dezembro, a empresa teve um volume de negócios de US$ 5,68 bilhões (+23%) e um lucro líquido de US$ 1,67 bilhão (+21%).
Em 31 de dezembro, os ativos sob gestão do grupo chegaram a 11,55 trilhões de dólares, um aumento de 15% em um ano.
No ano, os lucros foram de 20,41 bilhões de dólares (+14% em relação a 2023) e o lucro líquido foi de 6,37 bilhões de dólares (+16%).
L.E.Campos--PC