- Icardi sofre grave lesão no joelho e pode perder o restante da temporada
- Espanha anuncia convocados para jogos da Liga das Nações
- 'A recessão terminou', assegurou presidente argentino Milei
- Onze corpos encontrados no sul do México são de pessoas desaparecidas
- Grande maioria das mortes em Gaza são mulheres e crianças, segundo a ONU
- Infiltração dos serviços israelenses preocupa o regime iraniano
- Trump nomeia chefe de gabinete e afirma que está pronto para conversar com Putin
- Futebol brasileiro mira África para reforçar times de base
- Vacas sagradas da Índia a serviço da transição energética
- Príncipe William diz que o ano de 2024 foi 'o mais difícil' da sua vida
- Israel envia aviões para repatriar torcedores de futebol após incidentes em Amsterdã
- Princesa Catherine participará de cerimônias em homenagem aos soldados britânicos neste fim de semana
- Trump e a imprensa, história de uma relação hostil
- Líderes da UE se reúnem para discutir a urgência de implementar reformas econômicas
- Itaru Sekiguchi, o artesão japonês que voltou a dar vida ao órgão de Notre Dame
- Sinos da Notre Dame tocam pela primeira vez desde o incêndio de 2019
- China elevará teto da dívida dos governos locais para estimular a economia
- Juiz declara ilegal plano de Biden que favorece migrantes casados com americanos
- Primeiro leilão de obra feita por robô arrecada US$ 1,3 milhão
- Venezuela e Rússia assinam acordos de 'inteligência' contra 'espionagem'
- Migrantes sem documentos temem volta de Trump à Casa Branca
- Aviões de combate americanos chegam ao Oriente Médio
- Lazio vence Porto (2-1) e assume liderança isolada da Liga Europa
- Presidente da Federação Peruana de Futebol é preso por suspeita de corrupção
- O que o novo governo Trump significa para o setor de tecnologia?
- Governador da Califórnia se mobiliza para contrapor eventuais políticas 'ilegais' de Trump
- Cidade dos EUA entra em alerta após fuga de macacos de centro de pesquisa
- Conferência global contra violência infantil tem início na Colômbia
- Orban, "ovelha negra" na UE, vive momento de glória em cúpula na Hungria
- Napoli e Inter fazem confronto direto pela liderança do Campeonato Italiano
- 'Natal sem meu filho preso!': familiares exigem libertação dos detidos em protestos na Venezuela
- Biden comparecerá ao G20, no Brasil, e à Apec, no Peru
- Cantor Liam Payne consumiu álcool, cocaína e antidepressivo antes de morrer
- Real Madrid recebe Osasuna no Espanhol para sair da crise
- Cuba começa a restabelecer energia e avalia danos de furacão
- Expulsões de migrantes prometidas por Trump poderiam provocar reação em cadeia
- Pilotos da F1 protestam contra medidas para impedir uso de palavrões
- Bayern, Dortmund e Leverkusen vivem 'doce ressaca' da Champions no Campeonato Alemão
- Athletic Bilbao vira sobre Ludogorets (2 a 1) e vence mais uma na Liga Europa
- Rover chinês encontra vestígios de oceano extinto em Marte, revela estudo
- Deputados alemães aprovam resolução para reforçar luta contra o antissemitismo
- Bukele fala com Trump sobre 'importância' de sua vitória para o mundo
- Fed reduz taxas básicas de juros em um quarto de ponto percentual, para 4,50%-4,75%
- Europa tenta mostrar unidade diante do retorno de Trump à Casa Branca
- Mal na Champions, PSG tenta virar a chave contra o Angers no Francês
- Cultura, gastronomia e esporte, novas apostas da América Latina na feira de turismo de Londres
- Fazendeiro é condenado na Argentina por matança de centenas de pinguins
- MP venezuelano solicita prisão do opositor González Urrutia à Interpol
- Onze corpos são encontrados dentro de caminhonete no sul do México
- Biden pede para 'baixar a temperatura' política após vitória de Trump
China elevará teto da dívida dos governos locais para estimular a economia
A China anunciou nesta sexta-feira (8) que os legisladores aprovaram um projeto para elevar o teto da dívida dos governos locais em 840 bilhões de dólares (4,78 trilhões de reais), uma medida crucial para estimular a economia diante de uma possível nova guerra comercial com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
O país asiático enfrenta uma recuperação pós-covid complicado, afetado pela desaceleração do consumo e por uma grave crise imobiliária.
As autoridades chinesas acompanharam de perto as eleições presidenciais nos Estados Unidos e a vitória do candidato republicano, ao mesmo tempo que os principais líderes parlamentares do país estavam reunidos em Pequim.
Ao final da reunião nesta sexta-feira, o canal estatal CCTV anunciou que os legisladores aprovaram a "medida de redução da dívida mais potente dos últimos anos".
A decisão aumentará "o limite da dívida dos governos locais em seis trilhões de yuans, que serão utilizados para substituir as dívidas ocultas existentes" e permitirá que "desenvolvam melhor a economia e protejam o sustento da população", informou a CCTV.
A dívida oculta é o endividamento pelo qual um governo é responsável, mas que não é revelado à população ou a outros credores, segundo o Fundo Monetário Internacional.
"O teto da dívida de seis trilhões de yuans será estabelecido ao longo de três anos", entre 2024 e 2026, disse o ministro das Finanças, Lan Fo'an, em uma entrevista coletiva em Pequim.
- "Grande pacote de estímulo" -
A medida permitirá que as autoridades façam mais dívidas para financiar a aquisição de terrenos não explorados com objetivos urbanísticos, com o objetivo de tirar o mercado imobiliário de sua prolongada crise.
Nesta sexta-feira, os legisladores também aprovaram uma nova lei da energia para "promover (...) a neutralidade do carbono", uma meta que a China estabelece para 2060.
Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu impor tarifas muito duras sobre os produtos chineses, que ameaçam agravar ainda mais a situação da segunda maior economia do mundo.
Segundo muitos analistas, a China quer atenuar esta possível circunstância com fortes medidas econômicas.
A reunião parlamentar, originalmente programada para o final de outubro, foi provavelmente adiada para permitir que "os líderes políticos reagissem a uma possível vitória de Trump", disse Lynn Song, economista do banco ING.
"As possibilidades de um grande pacote de estímulo aumentam consideravelmente com a vitória do candidato republicano", acrescentou.
Nas últimas semanas, as autoridades chinesas anunciaram uma série de medidas para estimular a atividade, incluindo cortes nas taxas de juros e a flexibilização das restrições para a compra de casas. Mas até agora, muitos investidores criticavam a falta de um grande plano com números.
O primeiro-ministro chinês, Li Qiang, afirmou esta semana que está "plenamente confiante" na capacidade do país de alcançar a meta de crescimento econômico de "cerca de 5%" em 2024.
Recentemente, alguns sinais positivos foram registrados. A atividade das fábricas chinesas aumentou no mês passado, pela primeira vez desde abril, e as exportações aumentaram em outubro no ritmo mais acelerado em mais de dois anos, segundo dados publicados na quinta-feira.
V.F.Barreira--PC