- Kamala ultrapassa Trump em pesquisa do The New York Times
- Os ataques dos rebeldes do Iêmen no Mar Vermelho, um processo muito organizado
- Nobel de Física premia avanços em redes neurológicas artificiais e modelos linguísticos
- Guerra, o mais recente trauma de um Líbano já abalado
- Trump enviou secretamente testes de covid-19 para Putin, diz livro
- China confiante em atingir meta de crescimento, mas não revela novas medidas de estímulo
- Pupilo de Mujica lidera intenções de voto para eleições no Uruguai
- Orban diz que comemorará com champanhe se Trump for eleito e pede nova estratégia para Ucrânia
- Djokovic bate italiano Cobolli e vai às oitavas do Masters 1000 de Xangai
- EUA registra menor déficit comercial em 5 meses em agosto devido à queda nas importações
- Eleição presidencial dos EUA já começou em um bar de Paris, como faz há um século
- Andrés Iniesta anuncia aposentadoria do futebol
- Interpol lança campanha para identificar mulheres assassinadas em casos não solucionados
- Em um Brasil com cada vez menos crianças, animais de estimação recebem os mimos
- Suprema Corte examina regulamentação de 'armas fantasmas'
- Os ganhadores do Prêmio Nobel de Física dos últimos dez anos
- John Hopfield e Geoffrey Hinton ganham Nobel de Física por seus trabalhos sobre aprendizagem automática
- Distúrbios em frente à embaixada dos EUA em Bogotá em manifestação pró-palestinos
- Israel amplia sua ofensiva terrestre contra o Hezbollah no sul do Líbano
- Bolsas chinesas sobem mais de 10% na abertura e HK cai
- Socorristas buscam criança desaparecida após deslizamento no Norte
- Kamala diz que não vai se reunir com Putin se Ucrânia não estiver representada
- Famílias israelenses enlutadas homenageiam vítimas do 7/10 em Tel Aviv
- Prêmio Nobel relembra momento 'Eureka' da descoberta do microRNA
- Milhares de argentinos lembram aniversário de ataque do Hamas a Israel
- Netanyahu promete continuar combates no dia em que ataque do Hamas completa um ano
- Sombra do #MeToo paira sobre indústria da música
- Morre aos 91 anos Cissy Houston, mãe de Whitney e ganhadora do Grammy
- Equador: empresários denunciam cortes de energia que afetam setor produtivo
- MLS bate recorde de público com 11 milhões de espectadores
- Um ano após ataque do Hamas, manifestação na Cisjordânia celebra 'resistência' a Israel
- Nos EUA, Suprema Corte da Geórgia restabelece lei que restringe aborto
- Hezbollah pede que combatentes não coloquem capacetes azuis em perigo
- Com Darwin Núñez e caras novas, Uruguai anuncia convocados para as Eliminatórias
- Presidente da Tunísia é reeleito com 90,7% dos votos (autoridade eleitoral)
- Trump diz que Faixa de Gaza poderia ser 'melhor que Mônaco'
- Biden e Kamala pedem paz no Oriente Médio no aniversário do ataque do Hamas a Israel
- 'Povo das Águas' se soma à luta contra o fogo que consome o Pantanal
- Sonda Hera é lançada para estudar um asteroide desviado pela Nasa
- Messi está entre os candidatos a melhor jogador da MLS
- 'Filhos' da diáspora venezuelana vestem a camisa da seleção 'Vinotinto'
- Restauração da Fontana de Trevi prosseguirá até o fim do ano
- 'Armas fantasmas' e direitos trans estão na agenda na Suprema Corte dos EUA
- Lesionado, Garnacho desfalcará Argentina nas Eliminatórias
- Habitantes de Gaza denunciam um ano 'cheio de sofrimento' desde 7 de outubro
- Milton vira furacão de categoria máxima e ameaça México e Flórida
- Deschamps diz que poupou Mbappé 'para privilegiar interesse do jogador'
- Coco Gauff volta ao Top 5 da WTA após título em Pequim
- Ucrânia bombardeia terminal petrolífero na Crimeia enquanto Rússia conquista mais uma localidade
- Neeskens, o melhor parceiro de Cruyff no auge do 'futebol total'
China confiante em atingir meta de crescimento, mas não revela novas medidas de estímulo
As autoridades chinesas afirmaram, nesta terça-feira (8), que estão "totalmente confiantes" em atingir a meta de crescimento econômico deste ano de cerca de 5%, mas sem revelar novas medidas de estímulo, o que decepcionou os mercados e afundou a Bolsa de Hong Kong.
"Estamos totalmente confiantes em alcançar as metas de desenvolvimento econômico e social para o ano", disse Zheng Shanjie, chefe da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma (CNDR) da China, em coletiva de imprensa.
"Também temos plena confiança na manutenção de um desenvolvimento estável, saudável e sustentável", acrescentou.
Esta conferência era muito aguardada pelos investidores, que esperavam que fossem anunciadas novas medidas para estimular a economia, dez dias depois de uma primeira salva que fez as bolsas dispararem.
Mas não houve tal anúncio, apesar dos problemas enfrentados pela segunda maior economia do mundo, desde uma crise imobiliária prolongada até o fraco consumo e a dívida pública.
Pequim estabeleceu uma meta de expansão econômica de 5% para este ano, uma previsão que muitos analistas consideraram otimista.
As bolsas de Xangai e Shenzhen abriram nesta terça-feira com aumentos superiores a 10%, antes de perderem dinamismo devido à falta de anúncios.
A Bolsa de Xangai fechou com valorização de 4,6% e a Bolsa de Shenzhen com valorização de 8,9%.
Hong Kong, por outro lado, despencou 9,4% no fechamento, arrastado pela decepção causada pela ausência de novas medidas de estímulo. É a sua maior queda diária desde 2008, no momento da crise financeira mundial.
- Apoio ao setor imobiliário -
As autoridades chinesas anunciaram em setembro um pacote de medidas de estímulo para impulsionar a economia após um período prolongado de fraco crescimento.
Muitas das medidas divulgadas até agora foram dirigidas ao mercado imobiliário, que enfrenta uma prolongada crise de endividamento.
O banco central chinês cortou os juros dos empréstimos de um ano às instituições financeiras, reduziu a contribuição necessária para obter um empréstimo imobiliário e reduziu as taxas hipotecárias.
"No geral, quando olhamos para o desenvolvimento atual e as previsões de desenvolvimento, vemos que os fundamentos do desenvolvimento econômico do nosso país não mudaram", disse Zheng.
Os analistas alertam que são necessárias reformas do sistema econômico para aliviar a crise da dívida no setor imobiliário e impulsionar a demanda interna, a fim de remover os obstáculos ao crescimento.
"A economia chinesa não está em crise e não precisa anunciar um grande pacote de gastos fiscais para o restante de 2024 para ajudar a atingir a meta" de crescimento, disse Shehzad Qazi, diretor do China Beige Book, um think tank da economia do gigante asiático.
"A verdadeira questão é se Pequim anunciará um programa de gastos de várias fases para 2025 e além, que aborde os problemas que impedem a transição para uma economia impulsionada pelo consumo", acrescentou.
T.Batista--PC