- Médico acusado pela morte de Matthew Perry se declara culpado
- Grupo LVMH será patrocinador da Fórmula 1 a partir de 2025
- Promotoria adverte que pode ampliar acusações contra prefeito de Nova York
- Atalanta vence Shakhtar Donetsk (3-0) com tranquilidade na Champions
- OpenAI levanta US$ 6,6 bilhões e agora vale US$ 157 bilhões
- Primeiro julgamento por morte de Maradona tem início com audiência preliminar na Argentina
- Feyenoord vence Girona (3-2) fora de casa pela Champions
- Centro Carter apresenta atas das eleições venezuelanas na OEA
- Atlético de Madrid é punido com fechamento parcial de seu estádio após confusão em clássico
- Presidente do México oferece 'desculpa pública' por massacre estudantil de 1968
- Milik, da Juventus, passa por nova cirurgia no joelho esquerdo
- Com Messi e sem Dibu Martínez, Argentina anuncia convocados para as Eliminatórias
- Marcha universitária desafia ajuste de Milei na Argentina
- Os sete estados que podem decidir as eleições nos EUA
- Pochettino divulga 1ª lista de convocados à frente da seleção dos EUA
- Na política externa, Kamala aposta pela continuidade enquanto Trump promete ruptura
- Técnico Aliou Cissé é demitido da seleção do Senegal
- Djokovic espera que 'caso Sinner' se resolva 'o mais rápido possível'
- Processo de Assange foi 'motivado politicamente', diz Conselho da Europa
- Barcelona anuncia contratação do goleiro Szczesny, que estava aposentado
- Governo da Colômbia concede subsídio a jovens expostos à violência
- Alcaraz desbanca Sinner e é campeão do ATP 500 de Pequim
- Exército ucraniano anuncia retirada de Vugledar, cidade estratégica na frente oriental
- Ambiente 'hiperpartidário' coloca membros eleitorais nos EUA sob pressão
- Comissão legislativa francesa rejeita proposta de destituição de Macron
- Mídia impressa conecta os ucranianos da linha de frente com o mundo
- Espanha bate recorde de visitantes em meio a debate sobre turismo de massa
- Papa abre novo ciclo de debates sobre o futuro da Igreja Católica
- Patagônia chilena e argentina verão 'anel de luz' devido ao eclipse solar
- Nintendo inaugura seu primeiro museu
- Grandes manifestações na Índia para exigir justiça para médica estuprada e assassinada
- Hezbollah afirma que enfrentou soldados israelenses que tentaram entrar no Líbano
- EUA: candidatos à vice-presidência defendem Donald Trump e Kamala Harris durante debate
- EUA: candidatos à vice-presidência se enfrentam em debate 'de alta intensidade'
- Parlamento da Venezuela anuncia reforma de leis eleitorais e prevê veto a opositores
- Arsenal vence PSG em noite de Champions marcada por goleadas
- Claudia Sheinbaum toma posse como primeira mulher presidente do México
- TotalEnergies anuncia investimentos de US$ 10,5 bi no Suriname
- X afirma que vai pagar multas e Moraes ordena desbloqueio financeiro
- Vidal critica sua ausência e a de demais jogadores da "Geração Dourada" na seleção chilena
- S&P reduz nota da dívida de Israel por riscos de segurança
- Justiça argentina autoriza transferência do corpo de Maradona a pedido de suas filhas
- Para EUA, Irã tem que assumir 'consequências' por ataque a Israel
- Natal na Venezuela? Uma 'chacota miserável', reclamam aposentados
- Milhares comemoram nas ruas a chegada de Sheinbaum à Presidência do México
- Califórnia permitirá cafés dedicados à cannabis, como nos Países Baixos
- Integrante dos Fugees processa Lauryn Hill por fraude
- Guatemala desmantela rede de tráfico de migrantes integrada por policiais
- Leverkusen bate Milan (1-0) com mais um gol de Boniface
- Inter de Milão goleia Estrela Vermelha (4-0) em casa pela Champions
Presidente do México oferece 'desculpa pública' por massacre estudantil de 1968
Em sua primeira coletiva de imprensa como presidente do México, Claudia Sheinbaum ofereceu, nesta quarta-feira (2), uma "desculpa pública" por um massacre de estudantes nas mãos do Exército em 1968, e anunciou que apresentará um plano de segurança na semana que vem.
"Dois de outubro não se esquece!", disse Sheinbaum ao se referir ao "massacre de Tlatelolco", em referência à repressão de um movimento estudantil de 1968 em um bairro central da capital quando os jovens realizavam um comício.
Segundo números oficiais, 30 pessoas morreram na operação. Familiares e ativistas afirmam que morreram cerca de 400.
Sheinbaum se diz "filha de 68", porque sua mãe, então professora de um instituto público, apoiou os estudantes, o que ocasionou sua saída do cargo.
"Há 56 anos (...) foi perpetrada uma das maiores atrocidades que já ocorreu no México na segunda metade do século XX, foi ordenada pelo então presidente (Gustavo) Díaz Ordaz", disse a mandatária esquerdista, de 62 anos, e que, na terça-feira, jurou o cargo, nas "matinais", as coletivas de imprensa ao amanhecer no Palácio Nacional que impulsionou seu antecessor e aliado, Andrés Manuel López Obrador.
“Que seja, portanto, um pedido público de desculpas”, disse a presidente, que também ordenou a publicação de um decreto descrevendo o massacre como um ‘crime contra a humanidade’. “Nunca mais” as forças do Estado serão ‘usadas para atacar ou reprimir o povo do México’.
Como todo dia 2 de outubro, uma manifestação acontece na Cidade do México nesta quarta-feira para lembrar os estudantes mortos.
Por outro lado, a presidente disse que na próxima terça-feira apresentará seu plano de segurança para responder à espiral de violência ligada ao crime organizado. De acordo com os números oficiais, foram registrados mais de 450.000 homicídios no país desde 2006.
A esquerdista afirmou que continuará com a política de López Obrador para combater as causas da violência. O apoio aos estudos dos jovens será mantido para evitar que eles sejam recrutados pelos cartéis de drogas.
Ela também anunciou que pretende fortalecer a Guarda Nacional.
Ferreira--PC