- Colo Colo e River Plate empatam (1-1) em Santiago na ida das quartas da Libertadores
- Lula admite que Brasil não está preparado para enfrentar incêndios
- Pagers do Hezbollah com explosivos eram procedentes de Taiwan (NYT)
- Ataque com explosivos a base militar deixa dois mortos na Colômbia
- Botafogo confia em bom momento para obter vantagem na ida contra o São Paulo
- Apoiadores de Trump se dizem dispostos a entrar 'na linha de tiro' para salvá-lo
- Jogo The Sims vai virar filme
- Venezuela prende quarto cidadão americano por 'plano' contra Maduro
- Sporting vence Lille (2-0) em sua estreia na Liga dos Campeões
- Com gol de Endrick, Real Madrid vence Stuttgart (3-1) em casa na Champions
- Bayern atropela Dínamo de Zagreb (9-2) na Liga dos Campeões
- Caos em frente a hospitais no Líbano após centenas de explosões de 'pagers'
- Venezuela pede que Espanha mude de postura sobre reeleição de Maduro
- Liverpool vence Milan (3-1) em San Siro na estreia na Champions
- EUA mantém críticas à reforma judicial no México, mas se diz aberto ao diálogo
- PSG enfrenta 'novato' Girona na estreia na Liga dos Campeões
- City e Inter reeditam final de 2023 na 1ª rodada da nova Champions
- EUA garante apoio a opositores frente a 'repressão' na Venezuela
- Flórida avalia impor acusações mais duras contra suspeito de tentar matar Trump
- Equador adotará apagões noturnos e teletrabalho para enfrentar sua pior seca
- Comandante de missão espacial privada descreve 'experiência emocionante'
- Explosão de 'pagers' no Líbano, provável resultado de infiltração israelense no Hezbollah
- Aston Villa volta à Champions após 41 anos com vitória sobre o Young Boys
- Acusado de abuso sexual, lateral argentino Gonzalo Montiel passa por perícia psicológica
- Juventus estreia na Champions com vitória tranquila sobre o PSV
- Três corpos são encontrados com as mãos amarradas no vagão de um trem no México
- Com Cano de volta, Fluminense inicia duelo com Atlético-MG na Libertadores
- Trump retoma campanha após suposta segunda tentativa de assassinato
- Nove mortos e milhares de feridos em explosões de pagers nos redutos do Hezbollah no Líbano
- A STOOF International GmbH apresenta veículos especialmente protegidos e conceitos de segurança inovadores na Security Essen 2024
- Parlamento da Geórgia adota lei contra os direitos LGBTQIAP+
- Olympique de Marselha anuncia contratação de Rabiot
- Restrições ao aborto na Flórida colocam pacientes em risco, segundo relatório
- Ex-Botafogo, técnico português Luís Castro é demitido do Al-Nassr
- ONG associa grandes frigoríficos à 'destruição química' do Pantanal
- Rapper Sean 'Diddy' Combs é acusado de tráfico sexual e associação ilícita em NY
- 'Estamos perto' de uma greve de jogadores, adverte Rodri
- Boas notícias para a luta contra o câncer
- Evo Morales e apoiadores iniciam marcha na Bolívia contra Luis Arce
- Kamala Harris lamenta morte de mulher por restrições ao aborto nos EUA
- BCB se prepara para aumentar taxa de juros após dois anos de cortes
- Meta reforça a proteção para usuários adolescentes
- Os principais rostos na nova equipe da Comissão Europeia
- Jovens da Guiné Equatorial idealizam o 'sonho americano'
- Carros elétricos em circulação na Noruega superam pela primeira vez os de gasolina
- 'Caçadores de vírus' rastreiam ameaças para evitar nova pandemia
- 'Sou um estuprador' e 'peço perdão', afirma Dominique Pelicot em julgamento na França
- Von der Leyen anuncia nova Comissão Europeia com 40% de mulheres
- Missão da ONU denuncia poder arbitrário na Venezuela
- Meta proíbe meios de comunicação estatais russos por 'interferência'
Trabalhadores da Boeing iniciam greve nos EUA após rejeitarem proposta da empresa
Milhares de trabalhadores da Boeing iniciaram, nesta sexta-feira (13), uma greve na região de Seattle, no noroeste dos Estados Unidos, depois de votarem esmagadoramente contra o novo acordo proposto pela gigante da aviação.
Esta é a primeira greve em 16 anos na empresa americana, que afirmou estar "comprometida" com as negociações em meio à sua difícil situação financeira.
O acordo proposto pela Boeing foi rejeitado com 94,6% dos votos e a greve aprovada com 96%, disse Jon Holden, presidente do sindicato 'International Association of Machinists and Aerospace Workers District 751'.
"Nossos membros falaram claramente esta noite", disse o líder deste sindicato que representa mais de 30 mil trabalhadores da fabricante aeronáutica nesta região.
A greve começou à meia-noite desta sexta-feira (04h00 no horário de Brasília).
- "Seguimos comprometidos" -
O protesto afeta duas grandes montadoras no estreito de Puget Sound e paralisa a produção dos aviões 737, 777 e 767, cujas entregas já estão atrasadas.
Isto representa um problema adicional à fabricante que recebe a maior parte do pagamento (cerca de 60%) quando a aeronave é entregue.
Apesar da votação esmagadora a favor da greve, o grupo Boeing afirmou em um comunicado que está "comprometido" com as negociações.
"Continuamos empenhados em restabelecer nossa relação com nossos colaboradores e com o sindicato e estamos prontos para voltar à mesa de negociações para chegar a um novo acordo", afirmou a empresa.
Segundo analistas da TD Cowen, uma greve de 50 dias privaria a Boeing de entre 3 bilhões e 3,5 bilhões de dólares (16,9 a 19,79 bilhões de reais) em liquidez e teria um impacto de 5,5 bilhões de dólares (31,10 bilhões de reais) nas receitas.
A proposta inicial previa um aumento salarial de 25% ao longo de quatro anos e a promessa de investimentos nesta região.
Previa também a construção da próxima aeronave, anunciada para 2035, na região de Seattle, berço histórico da fabricante, que deverá garantir empregos para as próximas décadas.
- Um aumento "ilusório" -
Porém, os trabalhadores consideraram que o acordo não era tão generoso e apontaram, por exemplo, que o aumento de 25% era ilusório porque, ao mesmo tempo, cortava um bônus anual.
"Estão falando de um aumento de 25% e esse não é o caso", disse Paul Janousek, eletricista da fábrica em Everett que votou pela greve.
Janousek, de 55 anos e há 13 anos na Boeing, estima que o aumento seria de 9% com a eliminação do bônus anual.
A greve ocorre em um contexto delicado para a Boeing, cuja reputação foi manchada por vários incidentes de segurança aérea.
A fabricante enfrenta uma situação econômica complicada após os acidentes de dois 737 MAX 8 em 2018 e 2019, que tiraram a vida a 346 pessoas, além de vários outros problemas.
"Não é segredo que nosso negócio está passando por um momento difícil, em parte devido aos nossos próprios erros do passado. (...) Uma greve colocaria em risco a nossa recuperação", alertou Kelly Ortberg, CEO da empresa desde agosto.
O.Salvador--PC