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Reino Unido, Japão e Itália avançam no seu ambicioso projeto de avião de combate
O Programa Global de Aviões de Combate (GCAP), uma iniciativa de Reino Unido, Japão e Itália para desenvolver um avião de combate de nova geração, avança a um "ritmo fenomenal" e espera competir com um projeto rival de França, Alemanha e Espanha.
A britânica BAE Systems, a japonesa Mitsubishi Heavy Industries e a italiana Leonardo, que lideram o projeto, apresentaram um modelo em escala real da futura aeronave no salão aeronáutico de Farnborough, no Reino Unido.
É uma aeronave de cauda dupla em forma de V, muito maior que o F-2 japonês e o Eurofighter italiano e britânico que irá substituir.
O projeto inclui a aeronave, mas também um sistema de acompanhamento de drones conectados a outros meios militares. A entrada em serviço está prevista para 2035.
"Há um ritmo e uma energia fenomenais por trás deste programa, tanto do ponto de vista governamental quanto da indústria", disse Herman Claesen, diretor de programa da BAE Systems, em entrevista coletiva.
Em 2025, os três países planejam entrar na fase de desenvolvimento real e mobilizar bilhões de euros em investimentos divididos igualmente.
Contudo, o novo governo trabalhista no Reino Unido está revendo o seu programa de defesa, o que poderá pôr em risco o futuro do programa.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que visitou o salão de Farnborough na segunda-feira, destacou a "importância deste programa" para o Reino Unido.
"Para a Itália é absolutamente estratégico", disse Guglielmo Maviglia, chefe do programa GCAP da empresa Leonardo.
Cumprido o calendário dos promotores do GCAP, o programa entraria em serviço pelo menos cinco anos antes do projeto concorrente promovido por França, Alemanha e Espanha denominado Future Combat Air System em inglês (SCAF), que tem como objetivo substituir os atuais aviões de combate como o Eurofighter Typhoon e o Dassault Rafale.
O chamado "demonstrador de voo", um pré-protótipo para testar a aeronave, está previsto para voar em 2027, dois anos antes do SCAF.
Segundo Mike Schoellhorn, diretor da Airbus Defence and Space, que executa o projeto SCAF em conjunto com a empresa Dassault Aviation, "não faz sentido ter dois programas de aeronaves de sexta geração na Europa".
Os Estados Unidos, que gastam cinco vezes mais dinheiro em defesa do que todos os países europeus, têm dúvidas sobre o NGAD, o seu programa de desenvolvimento de aviões de combate de nova geração, por razões orçamentárias.
Na Europa não existe atualmente qualquer aproximação entre os dois programas rivais. Segundo Mike Schoellhorn, qualquer decisão a este respeito dependeria da vontade dos diferentes governos.
Segundo o líder da Airbus, há domínios em que os dois programas poderiam cooperar, como o armamento (o fabricante europeu de mísseis MBDA participa em ambos os projetos), os drones de acompanhamento ou a chamada "nuvem de combate", um sistema de informação.
P.Mira--PC