- Inflação a 12 meses nos EUA sobe para 2,3% em outubro
- Dieta alimentar dos dinossauros explica sua supremacia
- Luis Suárez renova com o Inter Miami até o final de 2025
- China liberta três americanos detidos 'injustamente'
- Sapatos vermelhos usados em 'O Mágico de Oz' serão leiloados em dezembro
- Café arábica registra preço recorde devido à seca no Brasil
- Federação inglesa abre nova investigação contra árbitro David Coote por corrupção
- STF nega pedidos de habeas corpus Robinho, que continuará preso
- O ano 2024 em 12 acontecimentos marcantes no mundo
- Vicario, goleiro do Tottenham, ficará 'meses' afastado por lesão no tornozelo
- Medalhista olímpico indiano é suspenso por 4 anos após recusar exame antidoping
- Votação da nova Comissão Europeia evidencia divisão entre eurodeputados
- Em Edimburgo, sem-teto se tornam guias turísticos
- Ucrânia e Coreia do Sul concordam em compartilhar informações militares
- 'American Railroad', projeto musical que revela histórias não contadas de imigrantes
- Empresas preferem caminho lento, mas seguro, face à IA
- Fujimori, Sergio Mendes, Navalny, Maggie Smith... as principais mortes de 2024
- Milhares de libaneses voltam para casa após cessar-fogo entre Israel e Hezbollah
- A luta de um filho pela legalização da eutanásia no Reino Unido
- Premiê da Espanha defende sua gestão durante inundações e critica a oposição
- UE 'não tem tempo a perder' afirma presidente da Comissão Europeia ao apresentar nova equipe
- Grupo indiano Adani reconhece perdas de US$ 55 bilhões na Bolsa após acusação contra fundador
- China considera "especulações" relatos sobre investigação contra ministro da Defesa
- Gibson pede à Trump Guitars que pare de violar sua marca registrada
- Homem é detido nos EUA por tentar traficar droga em macacão de vaca
- Os riscos da ameaça tarifária de Trump
- Arsenal goleia (5-1) e quebra invencibilidade do Sporting na Champions
- Manchester City cede empate em casa com Feyenoord (3-3) na Champions
- Bayern vence PSG (1-0) e complica vida dos franceses na Champions
- Barcelona se reencontra com a vitória ao bater o Brest (3-0) na Champions
- Venezuela anuncia que vai rever relações com G7 por apoio a opositor
- Jogos Pan-Americanos de Lima-2027 serão disputados entre julho e agosto
- Uruguai vira à esquerda e se mantém alheio à polarização na América Latina
- Atlético de Madrid goleia Sparta Praga (6-0) fora de casa na Champions
- MP pede até 16 anos de prisão para coacusados em caso Pelicot na França
- Argélia decreta prisão preventiva do escritor Boualem Sansal
- Trump traz de volta política por mensagens nas redes sociais
- Real Madrid visita Liverpool em clássico da rodada da Champions
- PGR recebe inquérito para decidir se denuncia Bolsonaro por tentativa de golpe
- Milhares de ingídenas acampam em Bogotá e exigem reunião com governo colombiano
- Javier Mascherano é anunciado como novo técnico do Inter Miami
- Jogo entre Ajax e Lazio será disputado sem torcida visitante por questões de segurança
- Carrefour faz 'mea culpa' após controvérsia sobre carne brasileira
- Trump irrita México e Canadá com ameaça de tarifas de 25%
- John Textor, o polêmico magnata que reergueu o Botafogo
- Botafogo e Atlético-MG na final da Libertadores: vitória das SAFs?
- Lei de inimigos estrangeiros, a arma de Trump contra os migrantes
- Rússia promete 'responder' a novos disparos ucranianos de mísseis americanos
- México alerta Trump que imposição de tarifas não impedirá migração e drogas nos EUA
- Carrefour lamenta que 'declaração de apoio' a agricultores franceses tenha sido mal interpretada no Brasil
BCE mantém taxas de juros
Cumprindo o roteiro esperado, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juros sem alterações na zona do euro nesta quinta-feira(18), e aguarda números mais tranquilizadores sobre a inflação antes do próximo corte, talvez em setembro.
A taxa sobre depósitos foi mantida em 3,75%, após o corte efetuado na reunião anterior, em junho.
A taxa de refinanciamento e a taxa sobre empréstimos marginais foram mantidas em 4,25% e 4,50%, respetivamente.
O conselho presidido pela francesa Christine Lagarde "manterá as taxas de juros oficiais em níveis suficientemente restritivos durante o tempo que for necessário" para que "a inflação volte a atingir sua meta de 2% a médio prazo", segundo um comunicado divulgado nesta quinta-feira.
Em junho, a inflação na zona do euro, composta por 20 países da UE, foi de 2,5% na taxa anual, um décimo a menos que em maio.
O chamado núcleo de inflação, que exclui os setores de alimentos e energia, manteve-se, no entanto, no mesmo nível de maio, em 2,9%.
Os preços dos serviços aumentaram 4,1% na taxa anual em junho e representam a maior contribuição para a inflação.
Os membros do conselho não anteciparam as futuras decisões de política monetária, que vão depender principalmente da evolução da inflação, mas indicaram um possível novo corte em setembro.
Em junho, o BCE cortou as taxas de juros em 0,25 ponto percentual, a primeira redução desde 2019.
O BCE, com sede na cidade alemã de Frankfurt, iniciou um ciclo de aumentos sem precedentes em meados de 2022 para conter o aumento descontrolado dos preços, especialmente da energia e dos alimentos. A inflação atingiu seu auge em outubro de 2022, 10,6%.
Com a redução de junho, o BCE sinalizou que o ciclo de rigidez monetária iniciado em julho de 2022 terminará. Mas alertou que a situação permanece incerta dada a volatilidade da inflação.
O conjunto destes dados faz pender a balança "a favor de uma redução (das taxas) em setembro, quando o BCE apresentará novas estimativas de crescimento e inflação", segundo Felix Schmidt, analista do Banco Berenberg.
O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) ainda não reduziu suas taxas, mas seu presidente Jerome Powell demonstrou otimismo com a desaceleração em junho, reforçando as expectativas de cortes em setembro.
- Foco na França -
Lagarde deve receber uma enxurrada de perguntas - na coletiva de imprensa após o anúncio - sobre a França, onde diferentes tendências políticas tentam formar um governo após as legislativas.
A França deve agir rapidamente se quiser "restaurar a margem de manobra", disse o economista-chefe do FMI, Pierre-Olivier Gourinchas.
A incerteza política poderá exercer pressão sobre os rendimentos dos títulos franceses, o que pode levar a uma intervenção do BCE.
R.J.Fidalgo--PC