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Enzo Fernández se desculpa por cantos racistas após vitória da Argentina na Copa América
O campeão mundial pela seleção argentina Enzo Fernández pediu desculpas nesta terça-feira (16) pelo canto que parte da seleção entoou contra a França após a vitória na partida da Copa América, e que foi denunciado como racista pela Federação Francesa de Futebol (FFF).
"Quero pedir desculpas sinceras por um vídeo postado em meu canal do Instagram durante as comemorações da seleção nacional", postou Fernández em inglês num story nessa rede social, se referindo à vitória de domingo por 1 a 0 na final contra a Colômbia.
"Sou contra todas as formas de discriminação e peço desculpas por ter me deixado levar pela euforia das comemorações da Copa América", acrescentou o jogador do Chelsea.
"Esse vídeo, esse momento, essas palavras, não refletem minhas crenças nem meu caráter. Lamento muito", continuou ele.
No vídeo, transmitido ao vivo e filmado no ônibus da seleção argentina, os jogadores da seleção argentina são vistos iniciando uma estrofe: "Corre a bola, eles jogam na França mas são…", cantam, antes das imagens serem cortadas no meio disso.
"Jogam pela França mas são de Angola", dizem outros versos da canção que não aparecem no vídeo. "O pai é cambojano, mas o passaporte é francês".
Depois de o vídeo ter viralizado nas redes sociais, a Federação Francesa de Futebol (FFF) anunciou nesta terça-feira que iria fazer uma denúncia e levar estas imagens à Fifa.
Horas depois, anunciou também uma denúncia por comentários ofensivos de cunho racistas perante a Justiça.
"Dada a gravidade das manifestações, que são contrárias aos valores do esporte e dos Direitos Humanos, o presidente da FFF decidiu questionar diretamente o seu homólogo argentino (AFA) e a Fifa, e apresentar uma denúncia à justiça por palavras ofensivas de natureza racial e discriminatória", explica o comunicado da FFF.
Interpretada como racista, esta canção de arquibancada foi cantada por torcedores argentinos para atacar os integrantes da seleção francesa – e Kylian Mbappé em particular – antes da final da Copa do Mundo de 2022, vencida pela Argentina contra a França (3-3, 4-2 nos pênaltis).
Argentina e França construíram uma grande rivalidade nos últimos anos, com a seleção europeia eliminando a seleção sul-americana nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2018, na Rússia (4-3), antes da 'Albiceleste' dar o troco quatro anos depois na final no Catar.
O meio-campista argentino foi eleito pela Fifa o melhor jogador jovem da Copa do Mundo do Catar e foi o argentino mais caro da história quando foi contratado em 2023 pelo Chelsea por US$ 121 milhões (cerca de R$ 715 milhões pela cotação atual).
P.L.Madureira--PC