- Com lesão cervical, Vini Jr é cortado da Seleção; Dorival convoca Andreas Pereira
- Kamala diz que EUA manterá 'pressão' sobre Israel por cessar-fogo
- Sul de Beirute é alvo de intensos bombardeios israelenses na véspera do aniversário de 7/10
- Manifestações no mundo em apoio à Gaza, um ano após o 7/10
- Irã já tem resposta preparada em caso de ataque israelense
- Adolescente de 15 anos é esfaqueado 50 vezes e queimado vivo na França
- Brasil vota em municipais marcadas por suspense em São Paulo com Pablo Marçal
- Protesto exige que presidente dominicano faça deportações maciças de haitianos
- 'Nunca vou desistir', diz Trump na cidade onde sofreu tentativa de assassinato
- Argentina tem dois desfalques para jogos contra Venezuela e Bolívia pelas Eliminatórias
- Monaco vence Rennes (2-1) e assume liderança provisória do Francês
- Com gol de Vini, Real Madrid vence Villarreal (2-0) e coloca pressão sobre líder Barça
- Inter de Milão vence Torino (3-2) com hat-trick de Thuram
- Israel, em alerta máximo antes do aniversário do 7/10, promete responder ataque do Irã
- Milhares vão às ruas de várias cidades em apoio a Gaza, um ano após o 7/10
- Trump retorna a Butler, cidade onde quase foi assassinado
- Após surpreender Real Madrid, Lille vence Toulouse de virada na Ligue 1
- Na Carolina do Norte, vale segue quase incomunicável uma semana após furacão Helene
- Alisson se lesiona e vai desfalcar Brasil nas Eliminatórias; Weverton é convocado
- País mais afetado por surto de mpox, RD Congo começa campanha de vacinação
- Liverpool bate Crystal Palace e é líder da Premier; City e Arsenal vencem de virada
- Milhares marcham em Londres em apoio a Gaza, um ano depois de 7 de outubro
- Irã é uma 'ameaça permanente', diz presidente de Israel antes de aniversário do 7/10
- Greta Thunberg é presa durante manifestação em Bruxelas
- Crianças israelenses sobreviventes do 7 de outubro buscam consolo na música
- Leverkusen sofre empate (2-2) em casa diante do modesto Kiel
- Fonte do Hezbollah diz que não há contato com dirigente do grupo desde sexta
- Macron pede interrupção de envio de armas a Israel para uso em Gaza
- Quatro migrantes, incluída uma criança, morrem em travessia do Canal da Mancha
- Hezbollah diz que há enfrentamentos com tropas israelenses na fronteira do Líbano
- Trump diz que Israel deveria 'atingir' instalações nucleares iranianas
- Olympique de Marselha tropeça com Angers (1-1) na abertura da rodada do Francês
- Representante de Comércio dos EUA defende aumento de tarifas alfandegárias
- EUA atacam alvos huthis no Iêmen (Exército)
- Biden diz não saber se eleições americanas serão pacíficas
- Ministro libanês teme que seu país se torne 'nova Faixa de Gaza'
- Dorival convoca Alex Telles para substituir Guilherme Arana
- Suprema Corte dos EUA decidirá se autoriza ação apresentada por México contra fabricantes de armas
- Evo Morales trata como 'mentira' e 'caso encerrado' suposto abuso de menor na Bolívia
- Napoli vence Como (3-1) e segue líder do Campeonato Italiano
- Público e imprensa viram vídeos e fotos do julgamento por estupro na França
- X afirma ter pago as multas para sua reativação no Brasil
- Coproprietário do United evita falar sobre futuro de Ten Hag
- Suspensão de Pogba por doping é reduzida de 4 anos para 18 meses
- Daniel Maldini é convocado pela seleção da Itália pela 1ª vez
- Governo do Haiti condena ataque 'brutal' de gangue que deixou ao menos 70 mortos
- Rodada do Campeonato Inglês promete emoções antes da data Fifa
- Musiala desfalcará Bayern e seleção alemã por lesão no quadril
- Corte europeia considera que regras da Fifa sobre transferências violam direito da UE
- O que saber sobre as eleições municipais no Brasil
Com a economia em desaceleração, os chineses reduzem estilo de vida
Diante da desaceleração econômica, muitos chineses estão adotando medidas para reduzir o seu estilo de vida, cozinhando em casa em vez de comer fora, poupando mais ou limitando as férias.
"Este ano, tanto as empresas como as pessoas estão sentindo realmente a pressão econômica", declarou à AFP Yu Qi, um funcionário do setor de seguros de 55 anos.
O crescimento econômico da China registrou mais uma desaceleração no segundo trimestre de 2024, com um aumento de apenas 4,7% em uma base anual.
O resultado, anunciado nesta segunda-feira (15), seria considerado algo além das expectativas por outros países. Mas no caso da China representa o menor índice registrado desde o início de 2023, pouco depois do fim das restrições draconianas contra a covid-19, que afetaram a atividade econômica.
O dado também está muito longe do crescimento de mais 10% com o qual o país se acostumou no período 1980-2010.
A economia é parte central da agenda de uma reunião política de alto escalão que acontece até quinta-feira (18) em Pequim, com a presença do presidente Xi Jinping.
- Roupas e férias -
"Há dois anos, nós saíamos várias vezes para comer um 'hot pot' no restaurante. Mas agora, para economizar, cozinhamos em casa", explica Zhao Qing, 39 anos, que trabalha no setor de finanças.
"Com as roupas, eu frequentava as grandes lojas de departamentos. Agora, (compro) mais pela internet ou em pequenas lojas, para encontrar roupas mais baratas", disse.
Tudo estimula os chineses a reduzir o consumo, da crise no setor imobiliário à elevada taxa de desemprego entre os jovens formados, passando pelas dificuldades para mudar de emprego ou os vários estabelecimentos comerciais que fecharam as portas durante a pandemia.
"Viajamos menos ao exterior nas férias, damos prioridade aos destinos mais próximos e por menos dias, para reduzir custos", explica Li Xiaojing, 43 anos, funcionário de um escritório na capital.
Ainda assim, ele destaca que nem tudo será sacrificado. "Os últimos gastos que vamos cortar são as atividades das crianças", afirma.
- "Não é tão grave" -
Todos afirmam, no entanto, que abandonaram as grandes despesas, como a compra de imóveis.
"Acreditamos que a economia permanecerá estagnada durante algum tempo, por isso há um certo pessimismo (...) Todos tendem a administrar o dinheiro de maneira mais prudente e a economizar", destaca Li Xiaojing.
"Observando a atual situação, uma melhoria, mesmo leve, não parece possível a curto prazo", comentou Yu Qi, que disse esperar "um mundo mais pacífico" e, portanto, mais propício para as transações econômicas sem grandes sustos, em uma referência velada às relações entre Pequim e Washington.
A maioria dos chineses expressa otimismo a longo prazo e confiança no potencial do país em termos de inovação.
"Quando eu tinha 20 anos e era recém-formado na universidade, o crescimento era assombroso. Então, se agora, durante um tempo, estagnar ou desacelerar um pouco, também não é tão grave", disse Li Xiaojing.
"A economia funciona por etapas. Às vezes prospera, às vezes desacelera. Agora, estamos em um cenário difícil", destaca Zhao Qing. "Mas estou convencida de que a situação vai melhorar", conclui.
A.S.Diogo--PC