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Biden pede a farmacêuticas que baixem preços de medicamentos para diabetes e obesidade
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pediu, nesta terça-feira (2), que as gigantes farmacêuticas Novo Nordisk e Eli Lilly reduzam os preços dos medicamentos para diabetes e obesidade, dizendo que as empresas devem parar de "enganar" os americanos.
O presidente e o senador Bernie Sanders argumentam em um artigo que os pacientes americanos pagam muito mais do que os do Canadá, Alemanha e Dinamarca por medicamentos como o Ozempic, para diabetes tipo 2, e o Wegovy, usado para tratar a obesidade e para perda de peso.
"Por que as pessoas em Burlington, Vermont, pagam muito mais pelo mesmo medicamento do que as pessoas em Copenhague ou Berlim?", escreveram Biden e Sanders no artigo, publicado no USA Today.
De acordo com um estudo, o suprimento de um mês de Ozempic custa US$ 936 (5.300 reais) nos Estados Unidos, cinco e nove vezes mais do que no Canadá (US$ 169 ou 957 reais) e na Alemanha (US$ 103 ou 606 reais), respectivamente.
A Eli Lilly Pharmaceuticals também cobra "preços excessivamente altos" pelo Mounjaro, um medicamento semelhante ao Ozempic.
Esses "preços excessivos" tornam os medicamentos inacessíveis para milhões de americanos, acrescentou o texto de Biden e Sanders, que preside o comitê de saúde do Senado.
"Se os preços desses medicamentos não forem substancialmente reduzidos, eles têm o potencial de quebrar o sistema de saúde dos Estados Unidos", acrescentaram o presidente e o senador. "Não permitiremos que isso aconteça."
A Novo Nordisk e a Eli Lilly não responderam aos pedidos de informação da AFP.
Biden, que está buscando a reeleição em novembro, concentrou sua campanha na redução de custos no setor de saúde, que há muito tempo sofre com o problema dos altos preços dos medicamentos prescritos.
O artigo foi publicado dias depois que o péssimo desempenho de Biden no primeiro debate presidencial contra o republicano Donald Trump provocou temores entre os democratas antes da eleição.
A.Motta--PC