- Atalanta e Fiorentina tentam manter série de vitórias no Italiano
- Em alta, líder Bayern enfrenta Dortmund em clássico no Campeonato Alemão
- Americanos comemoram Dia de Ação de Graças marcado pela volta de Trump
- Netanyahu diz que Israel fará 'o possível' para evitar que Irã tenha armas nucleares
- Mal na Champions, PSG se refugia na zona de conforto do Campeonato Francês
- Real Madrid tentará curar feridas da Champions contra o Getafe no Espanhol
- Venezuela aprova lei que pune com até 30 anos de prisão apoio a sanções
- City visita Liverpool em Anfield em busca de ressurreição
- Hulk, o líder do Atlético-MG em busca do bi da Libertadores
- Acusado de estupro, Valdivia volta a ser preso no Chile
- População da América Latina cresce menos que o esperado e chega a 663 milhões
- Luiz Henrique, o 'Pantera Negra' do temível ataque do Botafogo
- Dólar ultrapassa os 6 reais pela primeira vez no Brasil
- Biden pede que relação dos EUA com México e Canadá não seja prejudicada
- Presidência romena comprova 'ciberataques' em primeiro turno das eleições
- Sheinbaum descarta ‘guerra comercial’ com EUA após conversa com Trump
- Combates entre exército e jihadistas deixam mais de 200 mortos no norte da Síria
- Putin diz que não quis 'assustar' Merkel com seu cachorro
- Camavinga sofre lesão na coxa e vira desfalque no Real Madrid
- Frank Lampard é anunciado como técnico do Coventry, da 2ª divisão inglesa
- Mick Schumacher deixará Mercedes ao final da temporada da F1
- Tensão comercial à vista: mundo se prepara para tarifas de Trump
- Empresas dos EUA reduzem políticas de diversidade diante do lobby conservador
- Iga Swiatek é suspensa por 1 mês após exame antidoping positivo
- A Hungria de Orban, uma terra de asilo esportivo para Israel
- Austrália proíbe acesso de menores de 16 anos às redes sociais
- Rússia ataca sistema energético ucraniano em resposta ao uso de mísseis ATACMS contra o seu território
- Artistas mulheres em Cuba levantam a voz contra a violência e o racismo
- Tempos difíceis para as democracias liberais após ano eleitoral recorde
- Exército do Líbano envia soldados ao sul do país no segundo dia de trégua
- Gangues suecas recrutam menores como matadores de aluguel nas redes sociais
- COP16 da biodiversidade será retomada em fevereiro em Roma
- Nevasca deixa três mortos na Coreia do Sul
- Rapper P. Diddy tem liberdade condicional negada
- Governo anuncia corte de R$ 70 bilhões em gastos públicos
- Fóssil de crocodilo de entre 10 a 12 milhões de anos é descoberto no Peru
- Dortmund vence Dínamo de Zagreb (3-0) e fica entre os líderes na Champions
- Autoridades pedem que não se use lago salgado nos EUA para 'marinar' perus de Ação de Graças
- Presidente palestino prepara terreno para sucessão
- Aston Villa e Juventus empatam sem gols na Champions
- Liverpool vence Real Madrid (2-0) e se mantém 100% na Champions
- Morre em Israel o homem que executou Eichmann na forca
- F1 renova contrato com circuito de Monza até 2031
- Presidente eleito do Uruguai viajará ao Brasil para encontro com Lula
- Ambientalistas salvadorenhos denunciam criminalização de sua luta
- Vídeo de Kamala Harris é alvo de chacota entre republicanos
- Nicarágua faz nova concessão de mineração a empresa chinesa
- EUA sanciona chefes de segurança e ministros de Maduro por 'repressão'
- Regulação das redes sociais chega ao STF
- Gabriel Milito, da corda bamba à final da Libertadores
Senado dos EUA rejeita impeachment de secretário de Segurança Interna
O Senado americano, controlado pelos democratas, rejeitou nesta quarta-feira (17) o processo de impeachment aberto pelos republicanos contra o secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, devido à crise migratória na fronteira com o México.
Bastaram algumas horas para que a câmara alta do Congresso declarasse as acusações contra o ministro infundadas.
Em pleno ano eleitoral, a migração se tornou um dos principais temas da campanha que opõe o presidente democrata Joe Biden a seu antecessor, o republicano Donald Trump (2017-2021).
Os republicanos acusam Mayorkas, 64 anos, de causar uma crise migratória na fronteira entre os EUA e o México e iniciaram um processo de impeachment contra ele.
Em meados de fevereiro, ele foi destituído na Câmara de Representantes (baixa), onde os conservadores têm a maioria.
Foi a primeira vez em 150 anos que um julgamento de impeachment de um funcionário sênior do gabinete foi aberto. Isso só aconteceu em 1876 com o Secretário de Guerra William Belknap, que foi acusado de corrupção, mas renunciou antes da conclusão do processo de impeachment.
A acusação contra Mayorkas foi enviada ontem oficialmente ao Senado, que deveria, conforme determinado pela Constituição, julgar o secretário.
O processo começou formalmente à tarde. Os democratas consideram que os republicanos usam o ministro como bode expiatório e rejeitaram os trâmites, com havia prometido seu líder no Senado, Chuck Schumer
"Em nome da integridade do Senado, e para preservar o procedimento de impeachment para os raros casos em que seja realmente necessário, os senadores deveriam rejeitar as acusações apresentadas hoje", declarou Schumer.
A Constituição estabelece que o Congresso pode acusar o presidente, um ministro ou juízes federais em casos de traição, corrupção ou outros crimes graves e contravenções.
- Perda de tempo -
Alejandro Mayorkas rejeitou repetidamente as acusações dos republicanos e os acusou de "desperdiçar um tempo precioso e o dinheiro dos contribuintes".
A situação continua sendo uma dor de cabeça para Joe Biden, a menos de sete meses da eleição presidencial.
Os republicanos, muitos dos quais são próximos ao ex-presidente Trump e cuja retórica é fortemente anti-imigração, acusam o líder democrata de ter permitido uma "invasão".
Eles citam como exemplo o recorde registrado em dezembro, quando a Patrulha de Fronteira dos EUA fez 302.000 interceptações de migrantes ou solicitantes de asilo que cruzaram a fronteira sem vistos ou permissões.
Trump acusa os imigrantes que entraram ilegalmente no país de cometerem crimes hediondos e contravenções.
O magnata republicano ameaça expulsar os migrantes em massa se vencer a eleição de novembro. Eles "envenenam" o sangue do país e "estão matando" os Estados Unidos, repete em seus comícios.
Mas nem as estatísticas policiais disponíveis das principais cidades dos EUA, nem os estudos de especialistas mostram que isso seja verdade.
Enquanto isso, a Casa Branca acusa os conservadores de sabotar uma tentativa bipartidária de encontrar uma solução para a crise migratória.
A Câmara dos Representantes se recusa até mesmo a votar um texto sobre a questão, que inclui restrições que eles mesmos solicitaram, porque o consideram muito brando.
A.Silveira--PC