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Petróleo WTI fecha abaixo dos US$ 70 o barril pela primeira vez em cinco meses
O preço do petróleo West Texas Intermediate fechou, nesta quarta-feira (6), abaixo dos 70 dólares o barril pela primeira vez em cinco meses.
A commodity mantém a sequência de baixas após os anúncios de cortes na produção da Opep+, que não impressionaram o mercado. Assim, o WTI para entrega em janeiro fechou em queda 4,06%, a 69,38 dólares.
Desde que a Opep e seus aliados na Opep+ anunciaram novos cortes, na quinta-feira passada, o WTI acumulou perdas de quase 9%.
Enquanto isso, o Brent do Mar do Norte para entrega em fevereiro recuou 3,75%, a 74,30 dólares.
Os operadores não se deixaram seduzir pela promessa da Opep+ de reduzir em 900.000 barris diários sua produção entre janeiro e março próximos.
"Não acho que vamos ver nenhuma outra coisa (medida) da parte deles este ano", avaliou John Kilduff, da Again Capital. "Não têm mais munição".
"O medo de ver os sauditas abrirem a torneira" para evitar perder partes do mercado "se acentua", acrescentou o analista.
O mercado tem na memória o ano de 2014, quando a Arábia Saudita decidiu inundar o mercado para se contrapor à potência dos Estados Unidos e seu incipiente boom do petróleo de xisto. Resultado: o preço do WTI acabou baixando a 26 dólares no começo de 2016.
"Os cortes na produção não são suficientes para compensar as previsões de demanda negativas da China, maior importador mundial", avaliou José Torres, da Interactive Brokers.
O boletim semanal da Agência americana de Informação sobre Energia (EIA) também puxou os preços.
As reservas comerciais de petróleo cru baixaram fortemente na semana passada nos Estados Unidos, segundo dados da EIA, uma contração que se deveu, sobretudo, a um ajuste estatístico.
Na semana que terminou em 1º de dezembro, as reservas comerciais caíram 4,6 milhões de barris (mb), o triplo do que esperavam os analistas, segundo consenso reunido pela agência Bloomberg.
Esta queda ocorre depois de seis semanas consecutivas de altas.
"O informe foi negativo", afirmou John Kilduff, que destacou, sobretudo, "a frágil demanda de gasolina e a alta de estoques" de combustível.
Os volumes de gasolina armazenados aumentaram 5,4 milhões de barris, o quádruplo do esperado pelo mercado.
V.F.Barreira--PC