- Kanye West disse que "judeus controlavam as Kardashians", segundo nova ação
- Justiça boliviana reconhece nova direção de partido do governo sem Evo Morales
- Vini perde pênalti e Brasil empata com a Venezuela (1-1) nas Eliminatórias
- Mortes por overdose de drogas ficam abaixo de 100 mil nos EUA
- França empata com Israel (0-0) em jogo quase sem público na Liga das Nações
- Bombardeio contra centro da Defesa Civil deixa 12 mortos no Líbano
- Inglaterra vence Grécia (3-0) e fica perto do acesso na Liga das Nações
- Itália vence Bélgica (1-0) e se garante nas quartas da Liga das Nações
- Sinner avança invicto à semifinal do ATP Finals; Fritz também se classifica
- O que se sabe sobre a tentativa de ataque ao STF
- Trump nomeia Robert F. Kennedy Jr. como secretário de Saúde
- Nova York instalará pedágio em Manhattan antes da posse de Trump
- Morre opositor preso na Venezuela entre denúncias de "crise repressiva" após eleições
- Métodos de guerra de Israel em Gaza têm 'características de genocídio', aponta comitê da ONU
- Independência dos bancos centrais é fundamental para a economia, ressalta governadora do Fed
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da cúpula de chefes de Estado
- Trump forma equipe de governo com foco na lealdade pessoal
- Human Rights Watch acusa Israel de 'crime de guerra' por 'transferência forçada' em Gaza
- Espanha tem novas tempestades, mas sem causar mais vítimas
- G20 Social, o toque popular de Lula antes da grande cúpula de chefes de Estado
- 'Nossa pausa entre temporadas é muito curta', admite presidente da ATP
- Argentina retira delegação da COP29 por ordem de seu novo chanceler
- Juventus confirma grave lesão no joelho do colombiano Juan Cabal
- Fritz vence De Minaur, e Sinner vai à semifinal do ATP Finals sem jogar
- Justiça de Nova York multa casa de leilões Sotheby's por fraude fiscal
- Uefa investiga árbitro da Eurocopa 2024
- GP de Mônaco continuará no calendário da F1 até 2031
- UE multa grupo Meta em US$ 840 milhões por violação de normas de concorrência
- Justiça absolve Samarco, Vale e BHP pelo rompimento da barragem de Mariana em 2015
- Escolhas de Trump: duras em relação à migração, mas com desafios pela frente
- Azerbaijão tenta relançar COP29 após incidente com França e saída da Argentina
- A luta contra a fome no Lula 3, entre avanços e desafios
- Biden e Xi chegam a Lima para cúpula sob a sombra do retorno de Trump
- PF investiga ataque fracassado ao STF
- OCDE: fluxo de migrantes atinge recorde em 2023
- Argentina retira delegação da COP29
- Rei Charles III completa 76 anos com pouco a comemorar
- Irã alerta que não vai negociar programa nuclear sob pressão
- França utiliza todos os recursos para bloquear acordo UE-Mercosul, diz ministro
- Cúpula Ibero-Americana no Equador não terá vários líderes do bloco
- Uma pessoa é encontrada morta após explosões perto do STF
- Matt Gaetz, um trumpista fervoroso no comando da Justiça Federal
- Trump iniciará mandato com poder quase ilimitado
- Oposição venezuelana comemora futuro chefe da diplomacia dos EUA
- Banco Mundial incentiva América Latina a superar 'século perdido'
- Trump escolhe ex-democrata como diretora de inteligência
- Zverev vence Ruud e fica perto de vaga na semifinal do ATP Finals
- Misterioso colar de diamantes é arrematado por US$ 4,8 milhões em leilão na Suíça
- Milhares protestam em Paris contra evento em apoio a Israel
- Trump anuncia que senador Marco Rubio será seu secretário de Estado
OMC reduz em mais da metade projeção de crescimento do comércio mundial para 2023
O comércio mundial de mercadorias deve crescer este ano apenas 0,8% em volume, ou seja, menos de metade do que foi projetado em abril (1,7%), indicou nesta quinta-feira (5) a Organização Mundial do Comércio (OMC), que se preocupa com as tensões geopolíticas e a inflação.
"A desaceleração do comércio prevista para 2023 é preocupante, porque tem efeitos desfavoráveis para o nível de vida da população em todo o mundo", alertou a diretora-geral da OMC, Ngozi Okonjo-Iweala, em comunicado.
No relatório, a organização destaca que "o contínuo colapso do comércio de mercadorias, que começou no quarto trimestre de 2022, levou os economistas da OMC a revisar em baixa as suas projeções comerciais para o ano em curso, mantendo ao mesmo tempo uma perspectiva mais positiva para 2024".
A OMC revisou levemente em alta as suas projeções para 2024, considerando que o crescimento do comércio deve recuperar 3,3% no próximo ano, um leve aumento em comparação com a sua previsão anterior de 3,2%. Em relação ao PIB real, a organização prevê um crescimento estável de 2,5%.
"O crescimento positivo do volume de exportações e importações deve ser retomado em 2024, mas devemos permanecer alertas", disse, no entanto, o economista-chefe da OMC, Ralph Ossa, em comunicado.
A desaceleração do crescimento do comércio de mercadorias parece ser geral, incluindo um grande número de países e uma vasta gama de bens, apesar de alguns setores terem sido mais duramente atingidos, como o ferro, o aço, equipamentos de escritório e de telecomunicações, têxteis e roupas.
Mesmo assim, a OMC alerta para o impacto negativo que uma divisão do comércio mundial em dois blocos geopolíticos poderia ter como resultado da invasão russa da Ucrânia, com os aliados de Kiev, de um lado, e os aliados da Rússia, do outro.
Alertando para o perigo de uma "fragmentação da economia global", a diretora-geral da OMC fez um apelo ao "fortalecimento do ambiente comercial global, evitando o protecionismo".
H.Portela--PC