- Adolescentes europeus se sentem menos apoiados e mais pressionados, diz OMS
- Ex-militar é condenado nos EUA por vazar documentos classificados
- Reis da Espanha vão voltar a Valência após primera visita tensa
- Escritora britânica Samantha Harvey vence o prestigioso prêmio Booker 2024
- Milei diz que EUA está 'copiando o modelo' da Argentina antes de viajar à Flórida
- Sinner consegue 2ª vitória no ATP Finals; Medvedev reage e bate De Minaur
- Bombardeios israelenses deixam 29 mortos no Líbano
- 'Falta de respeito': estreia de influencer gera indignação no futebol argentino
- Terceirizada do Exército dos EUA deverá indenizar iraquianos torturados em Abu Ghraib
- Juiz dos EUA suspende exibição obrigatória dos dez mandamentos em escolas
- Inflação na Argentina fica em 2,7% em outubro e chega a 193% em um ano
- Pediatra russa é condenada a 5 anos de prisão por criticar Exército durante consulta
- Auditoria da UE revela problemas de rastreabilidade nas exportações de carne bovina brasileira
- EUA pede que líderes haitianos deixem 'interesses conflitantes' para trás
- Sampaoli é apresentado no Rennes e se declara 'grande admirador' da liga francesa
- Marco Rubio, um latino para mudar o curso da política externa dos EUA
- 'Com certeza tive palavras equivocadas', diz Vidal ao retornar à seleção chilena
- Confronto entre presos deixa 15 mortos em prisão no Equador
- Jogador equatoriano Marco Angulo morre um mês depois de acidente de trânsito
- Alemão Niels Wittich deixa cargo de diretor de provas da F1
- AIEA adverte que margem de manobra sobre programa nuclear iraniana começa a 'se reduzir'
- Ex-jogador da seleção francesa, Ben Yedder é condenado por agressão sexual
- Adversário do Brasil, Uruguai anuncia convocados para as Eliminatórias
- Líder da Igreja Anglicana renuncia após abuso infantil cometido por advogado ligado à instituição
- Transplantados, a equipe de futebol incomum que promove a doação de órgãos no Chile
- Medvedev reage e vence De Minaur no ATP Finals
- Alpine usará motores Mercedes a partir da temporada 2026 da F1
- Marina Silva insiste em financiamento para manter ambição climática
- Blinken viaja a Bruxelas para discutir ajuda à Ucrânia
- 'Prova de vida': o clamor das famílias de presos em El Salvador
- Uma guerra civil 'foi evitada' após crise eleitoral, diz procurador da Venezuela
- Apec realiza cúpula no Peru sob a sombra do protecionismo de Trump
- Juiz de Nova York decide se rejeita caso de Trump após sua eleição à Casa Branca
- Nintendo faz mudança estratégica para conquistar um público mais amplo
- Alemanha terá legislativas antecipadas em fevereiro após colapso da coalizão de Scholz
- Dia importante nas audiências para definir membros da Comissão Europeia
- Trump opta por falcões para seu futuro governo
- Trinta países preparam as primeiras normas climáticas para empresas
- China e Rússia devem lutar contra política de 'contenção' do EUA, afirma Shoigu
- Azerbaijão defende petróleo e gás na reunião do clima COP29
- ONU: mudança climática agrava situação 'infernal' dos refugiados
- Diplomacia climática vai perdurar apesar da vitória de Trump, afirma diretor da ONU
- Boeing faz acordo para evitar julgamento civil por acidente de MAX da Ethiopian
- Nova Zelândia oferece desculpas históricas a sobreviventes de abuso estatal
- Justiça argentina busca ao menos 3 pessoas por assassinato de chefe de torcida
- Zverev domina Rublev na estreia no ATP Finals
- Karol G pede desculpas por sua nova música, '+57', acusada de sexualizar menores
- Novo primeiro-ministro do Haiti promete 'segurança' ao assumir o cargo
- Trump nomeia colaboradores fiéis para cargos-chave
- Nicarágua fecha mais 12 ONGs, chegando a cerca de 5.600 desde 2018
Apoio ao referendo sobre direitos indígenas cai na Austrália
O histórico referendo sobre os direitos dos indígenas na Austrália está perdendo apoio, segundo pesquisas recentes que mostram que uma minoria da população é a favor da votação de outubro.
Se o 'sim' vencer, os indígenas australianos, cujos ancestrais habitam o continente há pelo menos 60.000 anos, serão reconhecidos na Constituição pela primeira vez na história. Também garantirão o direito constitucional de serem consultados sobre leis que impactem sua comunidade.
Porém, menos de duas semanas depois de o primeiro-ministro Australiano Anthony Albanese lançar a campanha, as pesquisas mostram que a maioria da população é contra.
Segundo uma pequisa publicada nesta segunda-feira, 57% dos participantes se opõem ao referendo, contra 43% a favor. Algumas pesquisas mostram que o apoio ao referendo caiu mais de 20 pontos percentuais no último ano.
Kosmos Samaras, diretor da empresa de pesquisas RedBridge, disse à AFP que há uma "redução contínua" e que será "difícil ver" a campanha do 'sim' prevalecer.
Nesta segunda-feira, o líder da oposição conservadora, Peter Dutton, instou Albanese a abandonar o referendo, argumentando que enfraquecerá as delicadas relações raciais.
Apesar dos resultados preocupantes das pesquisas, Albanese está comprometido em seguir adiante e nesta segunda acusou Dutton de priorizar "a política sobre o conteúdo".
- 'Pessoas sem poder' -
As pesquisas também destacam uma crescente lacuna entre a população geral, que vê o referendo com ceticismo, e a minoria indígena que o respalda amplamente.
O grupo de campanha Yes23 disse nesta segunda que "mais de 80% dos indígenas australianos" apoiam o referendo.
O referendo foi alvo de críticas por conceder privilégios especiais aos povos indígenas e por ser um plano concebido por políticos de grandes cidades sem experiência com as comunidades indígenas remotas.
"Não é algo novo, [o referendo] está em preparação há décadas. A ideia veio diretamente das comunidades indígenas, não dos políticos," respondeu o grupo Yes23 nesta segunda.
Para Noel Pearson, indígena apoiador do referendo, a votação é uma rara oportunidade para ajudar às "pessoas com menos poder no país".
"Não somos os favoritos neste referendo, mas ainda assim acredito que podemos alcançar a vitória" disse à rádio ABC no domingo.
Os indígenas australianos têm uma das culturas mais antigas do mundo. No entanto, mais de dois séculos após os primeiros colonizadores britânicos chegarem à baía de Sidney, ainda têm menor expectativa de vida, maior probabilidade de viver na pobreza ou de serem presos.
T.Batista--PC