Portugal Colonial - 'Acordo fechado' para Messi jogar na Arábia Saudita

'Acordo fechado' para Messi jogar na Arábia Saudita
'Acordo fechado' para Messi jogar na Arábia Saudita / foto: Julien de Rosa - AFP

'Acordo fechado' para Messi jogar na Arábia Saudita

O astro argentino Lionel Messi, jogador do Paris Saint-Germain, jogará na Arábia Saudita na próxima temporada, afirmou nesta terça-feira (9) à AFP uma fonte saudita próxima às negociações, que chamou o contrato de "enorme".

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"Há um acordo fechado, jogará na Arábia Saudita", afirmou a fonte, que pediu anonimato, sobre a transferência do jogador argentino para o rico reino do Golfo.

"O contrato é excepcional. É enorme", acrescentou, sem revelar o nome do clube que passará a contar com o camisa 10 da seleção da Argentina.

Ao ser questionado pela AFP nesta terça-feira, o PSG limitou-se a recordar que Messi tem contrato até 30 de junho.

"Se o clube quisesse renovar o contrato dele, isto teria acontecido antes", afirmou uma fonte do clube parisiense. De acordo com esta fonte, o argentino cumprirá o contrato como estava previsto e o clube não deve se pronunciar sobre o tema de forma oficial.

Já contratado pela agência de turismo da Arábia Saudita para promover o país nas suas redes sociais, Messi pode voltar a enfrentar em um campeonato nacional o astro português Cristiano Ronaldo, que joga pelo Al-Nassr desde o início do ano.

Vários meios de comunicação informaram nos últimos dias uma oferta astronômica do Al-Hilal (grande rival do Al-Nassr), que alcançaria 400 milhões de euros (440 milhões de dólares, 2,18 bilhões de reais) por ano, para convencer Messi a retomar a famosa rivalidade com Cristiano Ronaldo.

"As negociações não demoraram tanto tempo como com Ronaldo", afirmou a fonte saudita, que explicou que, como no caso do português, o dinheiro procede do Fundo Soberano Saudita (PIF).

O contrato do craque português com o clube saudita, avaliado em 400 milhões de euros até junho de 2025, o transformou no atleta mais bem pago do mundo em 2023, segundo o ranking anual da revista Forbes.

M.Carneiro--PC