- 'Não há mais tempo', dizem ex-reféns israelenses um ano após sua libertação
- Leicester demite o técnico Steve Cooper
- Equipe de Trump já quer começar a trabalhar em 'acordo' sobre a Ucrânia
- 'Este título é diferente dos outros', afirma Verstappen
- Operário morre no desabamento do teto de uma escola afetada por cheias em Valência
- Berrettini vence Van de Zandschulp e Itália fica perto do título da Copa Davis
- Salah dá vitória ao líder Liverpool contra o lanterna Southampton
- Presidente do Real Madrid diz que Vini Jr. é o melhor jogador do mundo
- Expulsão de migrantes dos EUA pode custar caro para a economia
- Chefe da diplomacia da UE pede 'cessar-fogo imediato' entre Israel e Hezbollah no Líbano
- Mulheres afegãs fundam negócios sob domínio do Talibã
- Ucrânia mostra fragmentos de novo míssil após bombardeio em Dnipro
- Romênia elege presidente sob a sombra da extrema direita
- Israel denuncia homicídio 'antissemita' de rabino israelense-moldavo nos Emirados
- Teto de escola afetada por cheias em Valência desaba e deixa um morto
- Irã manterá negociações sobre programa nuclear na sexta com França, Alemanha e Reino Unido
- Trump completa escolha para altos cargos de seu gabinete com secretária de Agricultura
- Confrontos entre sunitas e xiitas deixam mais de 80 mortos no Paquistão
- Uruguai elege seu próximo presidente em segundo turno com resultado em aberto
- Hezbollah anuncia ter disparado mísseis e drones contra Tel Aviv e sul de Israel
- Seções de votação abrem no Uruguai para segundo turno das presidenciais
- Verstappen é tetracampeão de F1 e Russell vence GP de Las Vegas
- Marta é campeã pema 1ª vez da liga americana com o Orlando Pride
- Chefe da ONU diz que acordo na COP29 estabelece as 'bases' para seguir construindo
- Olympique de Marselha reage, vence Lens e se mantém em 3º no Francês
- Cruzeiro perde para Racing (3-1) e é vice da Sul-Americana
- Barça sai na frente, mas sofre 2 gols no fim e cede empate com o Celta
- ELN diz que cessar-fogo na Colômbia depende da normalização das negociações
- EUA, França e aliados expressam 'preocupação' com novas centrífugas iranianas
- Tottenham goleia e agrava crise do Manchester City
- Três juízes, dois promotores e um militar são detidos por 'conspiração' na Venezuela
- Inter goleia e pula para liderança do Italiano; Milan e Juventus empatam sem gols
- Oposição convoca 'enorme' protesto 'dentro e fora' da Venezuela para 1º de dezembro
- Marchas na França denunciam violência contra as mulheres
- Países aprovam na COP29 regras para as transações de carbono entre países
- EUA diz estar comprometido com uma 'solução diplomática' no Líbano
- O que aconteceria se o Google fosse forçado a vender o Chrome?
- Bombardeios israelenses deixam ao menos 45 mortos no Líbano
- Novak Djokovic anuncia Andy Murray como seu novo treinador
- Leipzig perde para Hoffenheim e deixa Bayern escapar na liderança
- Sinner vence De Minaur e Itália vai à final da Copa Davis
- Braço armado do Hamas anuncia a morte de uma refém em Gaza
- Sérvia prorroga a detenção dos presos por desabamento mortal em estação de trem
- Israel tenta tomar cidade no sul do Líbano, segundo agência oficial libanesa
- Para cineasta iraniano exilado, representar a Alemanha no Oscar é 'agridoce'
- Mulheres adaptam tragédia grega para denunciar a dor feminina na guerra
- Bombardeios israelenses deixam vários mortos na capital do Líbano
- Jornal independente 'ganha espaço' na Guatemala e se faz ouvir no mundo, diz sua fundadora
- IA generativa recorre a livros para crescer
- Papa viajará à ilha francesa de Córsega em 15 de dezembro
Agência dos EUA quer proibir Meta de lucrar com dados de menores
A agência americana de proteção ao consumidor (FTC) ameaçou, nesta quarta-feira (3), proibir a Meta - controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp - de monetizar dados de adolescentes, acusando-a de não ter cumprido os compromissos assumidos após o escândalo da Cambridge Analytica.
"O Facebook não respeitou suas promessas em relação à confidencialidade dos dados. A imprudência da empresa colocou em perigo os usuários jovens", afirmou Samuel Levine, um dos altos funcionários da agência federal, citado em comunicado.
No verão boreal de 2019, a FTC multou o Facebook em 5 bilhões de dólares (cerca de R$ 25 bilhões) por não proteger informações pessoais, segundo concluiu uma investigação sobre o uso indevido massivo de dados de usuários do Facebook pela empresa britânica Cambridge Analytica, que trabalhou para a campanha de Donald Trump em 2016.
Além da sanção financeira, a gigante das redes sociais teve que se comprometer a adicionar funções que permitissem aos usuários controlar melhor a confidencialidade de suas informações.
A FTC acusa a Meta de enganar os pais sobre sua capacidade de controlar as comunicações de seus filhos no Messenger Kids, um aplicativo para menores de 13 anos. Agora pretende reforçar as regras impostas ao grupo californiano há quase quatro anos.
"De acordo com as mudanças propostas, a Meta (...) seria proibida de se beneficiar economicamente dos dados que coleta sobre usuários menores de 18 anos, inclusive por meio de seus produtos de realidade virtual. E estaria sujeita a outros limites, particularmente em seu uso de tecnologia de reconhecimento facial, e obrigada a fornecer proteções adicionais aos usuários", detalha a agência.
Se a nova diretriz entrar em vigor, a Meta também deverá se submeter a auditorias independentes antes de lançar novos produtos, para verificar se estão em conformidade com suas próprias normas de privacidade de dados.
A companhia tem 30 dias para responder e depois a FTC decidirá se adota ou modifica sua proposta.
"É um truque publicitário político. Temos estado em conversas contínuas com a FTC sobre este acordo por três anos e nunca nos deram a oportunidade de discutir esta teoria completamente nova", respondeu o grupo, segundo uma mensagem oficial publicada no Twitter por seu porta-voz Andy Stone.
A FTC é presidida por Lina Khan, uma jurista democrata conhecida por sua hostilidade em relação às grandes empresas de tecnologia.
No entanto, outro membro da autoridade, Álvaro Bedoya, emitiu um comunicado em separado expressando suas dúvidas sobre a capacidade da instituição de modificar desta forma o acordo alcançado em 2019.
G.M.Castelo--PC