- A União Europeia endossa o Green Energy Park como um projeto emblemático do Global Energy Gateway 2025
- CBF, Flamengo e Neymar comemoram conquista de Vini Jr do prêmio 'The Best'
- Juventus goleia Cagliari (4-0) e avança na Copa da Itália
- Milei chama Maduro de 'ditador criminoso' por 'sequestro' de gendarme argentino na Venezuela
- Dólar quebra novo recorde e bate R$ 6,20
- Apartamentos turísticos de Barcelona pedem € 4,2 bi por plano para eliminá-los
- Argentina seguiu comemorando em 2024, ano para ser esquecido pelo Brasil
- Vini Jr. brilha na conquista da 15ª Champions do Real Madrid
- Pharrell Williams nomeado embaixador da boa vontade da Unesco
- Messi ergue sua segunda Copa América com uma 'Albiceleste' insaciável
- Rebeca Andrade, a tenacidade que desafiou o reinado de Simone Biles
- Mundial de Clubes: a ambiciosa e controversa aposta do futebol para 2025
- Jogos de Paris e calendário sobrecarregado, os protagonistas do esporte em 2024
- Buraco negro supermaciço da Via Láctea talvez não seja tão destrutivo quanto se pensava
- Novas autoridades da Síria tentam tranquilizar comunidade internacional
- Cuba reitera vontade de dialogar com EUA sob comando de Trump
- Equador realiza conversão de dívida para destinar quase R$ 3 bi à Amazônia
- Hamas diz que negociações em Doha sobre trégua em Gaza são 'sérias e positivas'
- Espanha vive disputa política pelo 50º aniversário da morte de Franco
- Naufrágio de 2 petroleiros deixa mancha de óleo de 30km na Rússia
- Vini: uma longa trajetória de São Gonçalo a Madri até se tornar 'The Best'
- Fed inicia reunião de política monetária em contexto de inflação alta
- Vini Jr. é eleito o melhor jogador do mundo pela Fifa
- Fazenda nos EUA cria suínos para transplantes de rim em humanos
- Superliga, rebatizada como 'Unify League', pede para ser reconhecida pela Fifa e Uefa
- Evo Morales diz ser vítima de 'brutal guerra jurídica' na Bolívia
- Terceira paciente recebe transplante de rim de porco
- Bellingham reconhece mau início do Real Madrid, mas acredita em recuperação na temporada
- O fantasma da deportação também ameaça as famílias americanas
- Ancelotti espera que Mbappé possa jogar final da Copa Intercontinental
- Dinamarca liberta defensor de baleias Paul Watson após negar sua extradição ao Japão
- Irlanda anuncia multa de US$ 263 milhões contra Meta por contas hackeadas no Facebook em 2018
- Mudryk, do Chelsea, testa positivo para substância proibida em antidoping
- Grande dama do cinema espanhol, atriz Marisa Paredes morre aos 78 anos
- Ronaldo revela desejo de presidir a CBF
- Novos líderes da Síria redobram seu compromisso com o mundo
- Agricultura insustentável e consumo excessivo deixam a natureza em perigo, alerta ONU
- Opositor González Urrutia espera por 'nova era' na Venezuela com seu retorno em 10 de janeiro
- França vai impor toque de recolher noturno na 'devastada' Mayotte
- Atriz espanhola Marisa Paredes morre aos 78 anos
- Gisèle Pelicot, de sobrevivente de estupros em série a ícone feminista
- Comandante militar russo morre em explosão em Moscou reivindicada pela Ucrânia
- China e EUA podem alcançar 'grandes coisas' juntos, afirma chanceler de Pequim
- Líder sírio Jolani promete dissolver as facções rebeldes
- Casa Branca desmente acusações de Trump de que esconde informações sobre drones
- TikTok pede que Suprema Corte dos EUA suspenda lei que condiciona sua operação no país
- Juiz nega pedido de Trump para anular condenação por suborno a ex-atriz pornô
- Promotora da Bolívia pede prisão de Evo Morales por 'tráfico' de menor
- Adolescente mata professor e um aluno em escola dos EUA
- American Wave Machines anuncia parceria com o China Tourism Group
Setor imobiliário chinês vê sinais de recuperação, mas continua frágil
O pior da crise já passou e algumas corretoras começam a ver a luz no fim do túnel, mas analistas alertam que o mercado imobiliário chinês crescerá lentamente nos próximos anos.
O setor imobiliário da China cresceu depois de uma flexibilização das restrições em 1998, em um país onde a compra de uma casa costuma ser um requisito para o casamento, além de um investimento.
Durante duas décadas, os empresários do setor conseguiram construir muito e rápido graças às facilidades de crédito, mas acumularam tantas dívidas que as autoridades bloquearam o seu acesso ao financiamento em 2020.
Desde então, a disponibilidade de crédito encolheu e a demanda por imóveis caiu como resultado da retração econômica e da crise de confiança.
A situação foi agravada pela ex-líder do setor, a imobiliária Evergrande, que estava à beira da falência e afetou a credibilidade de outras empresas.
A Evergrande disse este mês que chegou a um acordo de reestruturação com um grupo de credores internacionais, o que poderia permitir aliviar sua enorme dívida. Segundo a empresa, o plano é "um marco positivo substancial" que "facilitará os esforços da empresa para retomar as operações".
- "Sinal forte" -
"O mercado imobiliário chinês sofreu sua queda mais acentuada no ano passado, com uma queda de 24% nas vendas", disse Rosealea Yao, da Gavekal-Dragonomics, uma empresa de consultoria de Pequim.
Mas depois de um ano sombrio, "o mercado imobiliário chinês deu sinais de estabilização" desde o início de 2023, segundo a Fitch Ratings.
Em março, um estudo em grandes cidades chinesas registrou um aumento significativo nos preços dos imóveis, segundo dados divulgados no sábado (22) pelo Escritório Nacional de Estatísticas (ONE).
Das 70 cidades da lista oficial, houve aumento de preços em 64, mais do que os 55 de fevereiro e os 36 de janeiro.
"Este é um forte sinal de que a tão esperada recuperação está finalmente acontecendo", disse à AFP Shehzad Qazi, diretor-gerente da China Beige Book, consultoria que acompanha a economia chinesa.
Mas outros observadores moderaram a perspectiva de longo prazo.
"Podemos ver uma recuperação nos próximos meses, mas a longo prazo, no próximo ano ou no ano seguinte, não acho que veremos uma grande recuperação", afirmou John Lam, que monitora o mercado imobiliário chinês para o banco UBS.
Ele argumentou que o declínio da população da China, uma tendência iniciada em 2022, continuará e afetará a demanda imobiliária.
- "Para viver e não para especular" -
Além disso, "a demanda especulativa não voltou", acrescentou Lam. O governo insiste que a habitação é para viver e "não para especular".
Segundo Qazi, o setor terá "recuperações cíclicas", mas os dias de rápido crescimento "parecem ter acabado".
Para reativar o setor, o governo adotou uma postura mais conciliadora desde novembro, com medidas de apoio direcionadas a corretores com finanças mais sólidas.
Os resultados foram desiguais.
Em março, o número de edifícios novos que começaram a ser construídos caiu 29% na comparação anual, após uma queda de 9,4% em janeiro e fevereiro, segundo dados do ONE.
Essas quedas ocorreram apesar da baixa base comparativa de 2022, quando o mercado chinês ainda estava com problemas.
"Os desenvolvedores continuam cautelosos, priorizando a conclusão de projetos existentes em vez de iniciar novos", disse o economista Larry Hu, do banco de investimentos Macquarie.
A recuperação beneficia especialmente grandes cidades como Pequim e Xangai, que retomaram o ímpeto de 2019, segundo Yao, enquanto o mercado imobiliário de cidades pequenas não mostra "nenhuma melhora".
L.Torres--PC