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Ao menos 46 jornalistas foram forçados a deixar a Nicarágua em 2024, informa ONG
Ao menos 46 jornalistas tiveram que deixar a Nicarágua e partir para o exílio em 2024 e outros quatro foram detidos, segundo um relatório publicado nesta segunda-feira (13) na Costa Rica pela ONG Fundação pela Liberdade de Expressão e Democracia (Fled).
Os quatro capturados foram Fabiola Tercero, em "paradeiro desconhecido" desde uma busca e apreensão em sua casa em julho de 2024; Henry Briceño, posteriormente "expulso" para a Costa Rica com sua família; e Leo Cárcamo e Elsbeth D'Anda, ambos presos, de acordo com a Fled.
"Nos últimos meses de 2024, o governo intensificou sua repressão por meio de desaparecimentos forçados, expulsões e detenções arbitrárias dirigidos contra meios de comunicação e jornalistas independentes", comentou a ONG, que opera no exílio na Costa Rica.
O ano de 2024 se encerrou com 283 profissionais de mídia forçados a se exiliar desde os protestos antigoverno ocorridos seis anos antes, destacou a Fled em seu relatório, intitulado "Imprensa independente na Nicarágua: 2024, resiliência e coragem diante da repressão estatal".
Há uma semana, a Corte Interamericana de Direitos Humanos, com sede em San José, pediu ao governo da Nicarágua a libertação "imediata" de Cárcamo, detido em novembro passado.
Naquele mesmo mês, D'Anda foi capturada depois de comentar em um canal de televisão local sobre o aumento nos preços dos alimentos.
A situação da imprensa piorou na Nicarágua após os protestos de 2018, que deixaram mais de 300 mortos em três meses, segundo a ONU, e que o governo de Daniel Ortega e sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo, consideram uma tentativa de golpe de Estado orquestrada por Washington.
Ortega reformou em 2024 a lei de crimes cibernéticos, que aumentou as penas e abriu caminho para condenar pessoas por publicações nas redes sociais.
Além disso, uma reforma à Constituição aprovada pelo Congresso estabelece que o Estado "vigiará" a imprensa e a Igreja para que não sirvam a "interesses estrangeiros".
Desde 2018, cerca de 50 veículos de comunicação independentes ou críticos ao governo foram fechados na Nicarágua e seus bens foram confiscados, segundo denúncias da Repórteres Sem Fronteiras (RSF) ede outras organizações internacionais de imprensa.
G.Machado--PC