- Liverpool vence Bournemouth (3-0) e assume liderança provisória da Premier League
- Ucrânia afirmou que bombardeou depósitos de armas na Rússia
- Defesa Civil de Gaza reporta pelo menos 21 mortos em bombardeio em uma escola com deslocados
- Bayern atropela Werder Bremen (5-0) fora de casa em sua 3ª goleada em uma semana
- Norris supera Verstappen e conquista pole position do GP de Singapura
- Chelsea confirma sua evolução com vitória contundente sobre West Ham (3-0)
- Defensora ambiental é libertada no Vietnã
- Advogados das mulheres que acusam Al Fayed receberam 'mais de 150 novas solicitações'
- Sri Lanka vota em primeiras presidenciais desde o colapso econômico
- Hezbollah anuncia que um segundo comandante morreu no bombardeio israelense perto de Beirute
- Zelensky lamenta que Ucrânia ainda não tenha permissão para usar armas de longo alcance na Rússia
- Bia Haddad vence Kudermetova e vai à final do toneio de Seul
- Maduro pede a membros do governo que não aceitem eletrônicos de presente de Natal após ataques no Líbano
- Bogotá vai retomar racionamento diário de água devido a seca
- Fabricante do jogo 'Cartas Contra a Humanidade' processa SpaceX e pede US$ 15 milhões
- Republicanos e democratas: juntos nos EUA contra Maduro
- Nice comemora 120 anos com goleada histórica sobre Saint-Etienne
- Academia fará primeira cerimônia fora dos EUA para homenagear jovens cineastas
- PSG recorre contra decisão da liga francesa de dar razão a Mbappé
- Direito internacional proíbe 'explosivos' em objetos civis, ressalta ONU
- Clima 'hostil' com imprensa durante governo Milei deixa veículos argentinos em alerta
- EUA autoriza vacina antigripal autoadministrada
- Chefe da ONU expressa a Maduro sua 'preocupação' pela situação na Venezuela
- Botafogo anuncia saída do meia francês El Arouch
- Ibrahim Aqil, chefe das forças de elite do Hezbollah e procurado pelos EUA
- Serviço Secreto dos EUA reconhece falhas em tentativa de assassinato de Trump
- Norris brilha nos treinos livres em Singapura; Verstappen vive dia para esquecer
- Corte de juros pode aumentar otimismo dos consumidores nos EUA antes das eleições
- Guardiola acredita que jogadores devem liderar mudança de calendário
- Barnier faz ‘últimos ajustes’ em seu governo na França após primeiras controvérsias
- Papa critica repressão de protestos pelo governo argentino
- Americanos começam a votar nas eleições presidenciais
- City e Arsenal fazem confronto direto pela liderança na 5ª rodada do Inglês
- Apoios falsos de celebridades proliferam na campanha presidencial dos EUA
- ONU pede financiamento para preparar agricultores para efeitos do La Niña
- Tio de Novak Djokovic é eleito presidente da Federação Sérvia de Tênis
- Técnico do Bayern pede limite para número de jogos na temporada
- Chile inaugura sessão de cinema latino-americano em San Sebastián
- Argentina, uma 'potência mundial'? Os sonhos de IA do presidente Javier Milei
- Dezenas de mulheres 'de todo o mundo' acusam o falecido magnata Mohamed Al Fayed de agressões sexuais
- Verstappen é punido por usar palavrão em entrevista coletiva
- UE promete de € 35 bilhões em ajuda para Ucrânia enfrentar inverno
- Um terço dos contaminados com mpox no Burundi têm menos de cinco anos, diz ONU
- Cinco pontos fundamentais do processo de renovação do poder Judiciário na Guatemala
- Tribunal francês exibirá imagens dos estupros de Gisèle Pelicot a portas fechadas
- Estreia mundial de 'Emmanuelle' abre festival de cinema San Sebastián
- Familiares de ex-soldados colombianos presos na Rússia pedem seu retorno
- Chefes de Estado se reunirão na ONU em meio a aumento de crises mundiais
- Novos tratamentos contra o Alzheimer: revolução ou ilusão?
- Estrela italiana Sophia Loren celebra 90 anos em Roma
Nova rede social Threads já soma 30 milhões de usuários
A nova rede social da Meta, Threads, criada para competir com o Twitter, somava 30 milhões de usuários nesta quinta-feira (06), menos de um dia após o seu lançamento, anunciou o presidente e diretor-executivo do grupo, Mark Zuckerberg.
O aplicativo, lançado às 23h GMT de ontem em 100 países e que funciona sem anúncios publicitários, é a maior ameaça até o momento ao Twitter, de propriedade de Elon Musk, enfraquecido por diversos motivos.
"Vamos lá. Bem-vindos ao Threads", publicou Zuckerberg em seu perfil, ao lançar a plataforma. "Uau, 30 milhões de contas" comemorou nesta quinta-feira. "Diria que estamos diante de algo excepcional, mas ainda temos muito trabalho pela frente para construir o aplicativo".
Mais cedo, ele havia desafiado Musk: "Vai levar algum tempo, mas acredito que deveria haver uma plataforma de conversas públicas com mais de 1 bilhão de pessoas. O Twitter teve a oportunidade de fazer isso, mas não conseguiu. Espero que consigamos."
Em seu primeiro tuíte em mais de uma década, Zuckerberg publicou um meme em que se vê o "Homem-Aranha" apontando para outro Homem-Aranha, em uma aparente referência às semelhanças entre as duas redes sociais.
"Esperamos que o Threads possa ser uma plataforma aberta e acolhedora para o debate", publicou o CEO do Instagram, Adam Mosseri. "Se isso é o que você também quer, o melhor é ser amável".
A reação de Musk ao lançamento do Threads veio com uma ameaça de processo. Em carta dirigida a Mark Zuckerberg, divulgada hoje pelo site de notícias Semafor, o advogado de Musk, Alex Spiro, acusa a empresa de "apropriação indevida ilegal dos segredos comerciais do Twitter e outras propriedades intelectuais".
A carta acusa a Meta de contratar dezenas de ex-funcionários da empresa de Musk, que "tinham e ainda têm acesso aos segredos comerciais do Twitter e a outras informações altamente confidenciais".
- Eventual revés -
A Meta não havia feito uma comunicação formal sobre o lançamento da plataforma, que acontece dias após uma nova polêmica relacionada ao Twitter. No último sábado, Musk, principal acionista da rede do pássaro azul, anunciou um limite na quantidade de visualizações acessíveis aos usuários, que não caiu nada bem entre os mesmos, os desenvolvedores e os anunciantes.
A decisão faz parte de uma série de mudanças que o magnata tem implementado na plataforma e que foram mal recebidas, como as novas regras para perfis verificados mediante assinatura e a demissão de quase todo o pessoal dedicado à moderação de conteúdo.
Além disso, na segunda-feira, o Twitter anunciou que a extensão TweetDeck, bastante popular entre usuários mais assíduos e empresas, apenas seria acessível através do plano de assinatura.
Por ora, a Meta optou por não oferecer a Threads aos residentes da União Europeia, até que se esclareçam as implicações para a empresa e seus produtos com base no novo Regulamento de Mercados Digitais (DMA, sigla em inglês), que entrou em vigor no começo de maio, segundo uma fonte familiarizada com o tema. O DMA busca impor regras específicas para as empresas essenciais de internet, sobretudo a Meta, para evitar práticas anticompetitivas.
- Plataforma de decolagem -
A Meta não esconde sua estratégia para que o aplicativo recém-lançado cresça rapidamente, pois, desde o primeiro momento, decidiu apresentá-lo como um braço do Instagram, que é "o produto mais bem-sucedido da família Meta", disse Pinar Yildirim, professora de marketing na Escola Wharton da Universidade da Pensilvânia. "Não podiam associar o novo produto ao Facebook, porque este nome já não agrada a ninguém".
Assim, a Threads permite aos usuários do Instagram se autenticarem diretamente se já tiverem um perfil para publicar conteúdo na nova plataforma.
"A equação é simples: se um usuário do Instagram com uma quantidade significativa de seguidores, como [Kim] Kardashian, [Justin] Bieber ou [Lionel] Messi começar a publicar na Threads com regularidade, a nova plataforma pode crescer rapidamente e acredito que os orçamentos publicitários vão seguir pelo mesmo caminho no curto prazo", escreveu o analista Brian Wieser da Substack.
Nesta quinta-feira, já se observavam contas ativas no Threads de celebridades como Jennifer Lopez, Shakira, Hugh Jackman e Jack Black, e de veículos como o The Washington Post e The Economist.
A.Aguiar--PC