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Juiz dos EUA autoriza deportação de líder estudantil pró-palestinos
Um juiz americano determinou nesta sexta-feira (11) que Mahmoud Khalil, líder dos protestos estudantis pró-palestinos detido pelo governo de Donald Trump, pode ser deportado, informou seu advogado.
Khalil, estudante da Universidade de Columbia e um dos rostos mais proeminentes do movimento de protesto que eclodiu no ano passado contra a guerra de Israel em Gaza, foi detido e transferido para a Louisiana em março. Ele possui residência legal permanente nos Estados Unidos e é casado com uma cidadã americana.
Trump acusa esse movimento estudantil de antissemitismo, enquanto defensores das liberdades civis afirmam que sua detenção, assim como a de outros estudantes, constitui uma violação à liberdade de expressão.
O juiz adjunto de imigração Jamee Comans afirmou que o governo havia cumprido sua obrigação de mostrar que tinha motivos para deportar Khalil, segundo um comunicado de seu advogado. O governo alega que suas atividades de protesto representam uma ameaça à segurança nacional.
"Hoje vimos como nossos piores temores se materializaram: Mahmoud foi submetido a uma farsa de devido processo, a uma violação flagrante do seu direito a uma audiência justa e ao uso da lei de imigração como arma para reprimir a dissidência. Isso ainda não acabou, e nossa luta continua", expressou um dos seus defensores, Marc van der Hout, no comunicado.
A deportação de Khalil ainda não foi programada e o juiz deu aos seus advogados até 23 de abril para solicitar uma dispensa, acrescentou.
Perante o tribunal, Khalil declarou: "Gostaria de citar o que você disse da última vez: que não há nada mais importante para este tribunal do que o direito ao devido processo e à equidade fundamental. Claramente, o que presenciamos hoje não cumpriu nenhum desses princípios."
- Democracia 'em crise' -
O juiz Comans havia ordenado que o governo explicasse detalhadamente seu caso contra Khalil.
Em carta dirigida ao tribunal, o secretário de Estado americano, Marco Rubio, insistiu em que o ativismo de Khalil poderia prejudicar a política externa de Washington. No entanto, recusou-se a argumentar formalmente que o estudante palestino nascido na Argélia estivesse alinhado ao Hamas, como autoridades haviam sugerido à imprensa.
A carta, sem data, referia-se, em vez disso, à "participação e ao papel" de Khalil em supostos "protestos antissemitas e atividades disruptivas que fomentam um ambiente hostil para estudantes judeus nos Estados Unidos". O documento não fazia referência a nenhum crime específico.
A prisão de Khalil, no mês passado, desencadeou uma batalha judicial. Desde então, houve novas detenções e o visto de outros estudantes que participaram dos protestos denunciando a situação em Gaza foi revogado.
Dezenas de advogados de alto perfil se juntaram ao caso de Khalil, apresentando o procedimento como um teste para a liberdade de expressão e os limites do poder de Trump.
"As ações da administração Trump contra as universidades, seus pesquisadores e seus estudantes não têm precedentes recentes na história dos Estados Unidos", declarou hoje o professor de direito da Universidade de Columbia, David Pozen, em um evento de formação. "A democracia americana está em crise."
E.Paulino--PC