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Karoline Leavitt, a trumpista da 'geração Z' que enfrenta a imprensa na Casa Branca
Aos 27 anos, Karoline Leavitt é a porta-voz presidencial mais jovem da história da Casa Branca. Ela representa uma "geração Z" decididamente conservadora e, até agora, tem mantido um perfil discreto diante de um Donald Trump onipresente.
Como secretária de imprensa do governo, uma de suas funções é responder às perguntas dos jornalistas durante uma coletiva de imprensa diária ao meio-dia.
Seu primeiro encontro com a imprensa está previsto para esta terça-feira (28), mais de uma semana após assumir o cargo.
Por enquanto, não há nenhum sinal de que realizará reuniões diárias com a imprensa, como é tradição e algo que os porta-vozes do antecessor democrata, Joe Biden, procuraram manter.
Durante o primeiro mandato de Trump (2017-2021), as coletivas de imprensa foram realizadas de forma esporádica, com longos períodos de interrupção.
O presidente republicano, diferentemente de Biden, ocupa ele mesmo o espaço midiático, respondendo a dezenas ou até centenas de perguntas em poucos dias ou publicando frequentes declarações em sua rede Truth Social.
Ao longo de seu mandato anterior, Trump teve um total de quatro porta-vozes.
- Retrocesso -
Leavitt concentra-se principalmente em amplificar mensagens anti-imigração e anti-progressistas do novo governo por meio de entrevistas em veículos como a Fox News, a emissora favorita dos conservadores, ou publicações na rede X, do bilionário Elon Musk.
"Adeus", escreveu ela, por exemplo, com um emoji de aceno, ao comentar um vídeo que mostrava a polícia de fronteira detendo um homem negro que insultou Trump.
"Bem-vindos à Casa Branca de Trump, onde a verdade e a transparência importam", afirmou no X, junto a uma foto em que aparece cercada por câmeras e microfones durante um raro e breve encontro com jornalistas, em 22 de janeiro.
Durante uma coletiva a bordo do avião presidencial, ela repetiu os apelidos insultantes dados por Trump ao governador da Califórnia, o democrata Gavin Newsom: "Gavin Newscum" (nova escória) ou "Gavin the Trash" (o lixo).
Enquanto era estudante na Universidade de Saint Anselm, em New Hampshire, Leavitt escreveu uma carta ao jornal da instituição em setembro de 2017 para expressar indignação porque um professor havia criticado Trump em sala de aula. Ela lamentou que os professores "difundissem suas convicções e opiniões (progressistas) durante as aulas".
Sete anos depois, a jovem de cabelos longos e loiros e estilo geralmente discreto, às vezes adornada com uma cruz ao redor do pescoço, conquistou seu espaço na galáxia partidária trumpista.
"Karoline é inteligente, forte e demonstrou ser uma comunicadora muito eficaz" na campanha, durante a qual ela se tornou mãe de um menino, disse Trump ao nomeá-la para o cargo.
Leavitt, que já atuou como assessora de imprensa no primeiro mandato do magnata, brilhou onde mais importa para Trump: nos estúdios de televisão.
- "Mentiras da imprensa tradicional" -
Em junho de 2024, ela atacou violentamente dois apresentadores da CNN designados para moderar um debate na emissora entre Trump e o presidente Biden, questionando sua imparcialidade.
O jornalista que a entrevistava, irritado, encerrou a conversa abruptamente.
A nova porta-voz quer questionar as práticas tradicionais da sala de imprensa da Casa Branca. Sugere que veículos, influenciadores e podcasters conservadores tenham mais espaço.
"Esta eleição nos ensinou muitas coisas, e uma delas é que os americanos não acreditam mais nas mentiras da imprensa tradicional", declarou Leavitt recentemente à Fox News.
A.Motta--PC