- Primeiro-ministro indiano pede rápida restauração da paz na Ucrânia em reunião com Putin
- Inteligência Artificial já é uma realidade em ficções televisivas
- Funcionário do governo americano alerta contra drogas sintéticas em visita à Argentina e ao Uruguai
- Líder mundial dos anglicanos revela que um antepassado tinha escravizados
- Carreira de 'influencer' chega à universidade na Irlanda
- Latinos frustrados com os democratas abraçam Trump no estado crucial de Nevada
- Israelenses ricos oferecem recompensa por libertação de reféns em Gaza
- Em reunião com Dilma, Putin pede aumento do comércio em moedas nacionais para minimizar 'riscos políticos externos'
- RSF pede aos Estados que protejam jornalistas que trabalham com direitos das mulheres
- Rei Charles III conclui visita à Austrália com festa na Ópera de Sydney
- China prorroga acordo com o Vaticano para nomeação de bispos por quatro anos
- Blinken desembarca em Israel para negociar cessar-fogo em Gaza
- Representante norte-coreano na ONU nega envio de soldados à Rússia
- Harvey Weinstein diagnosticado com câncer de médula óssea, informa imprensa americana
- Jornais processam empresa de IA por violação de direitos autorais nos EUA
- Ex-presidente peruano Toledo pega 20 anos de prisão por corrupção no caso Odebrecht
- Blinken viaja rumo a Israel para promover cessar-fogo em Gaza
- Mortalidade infantil aumentou nos EUA após revogação do direito ao aborto (estudo)
- Lula diz que ferimento em acidente doméstico foi 'grave'
- DEA planeja reforçar monitoramento do Uruguai
- Bloqueios de estradas aumentam mal-estar em mercados e postos de gasolina da Bolívia
- Rússia anuncia reunião entre Putin e Guterres na 5ª feira, após cúpula do Brics
- Real Madrid recebe Dortmund em reedição da última final da Champions
- Neymar volta a entrar em campo pelo Al-Hilal após um ano afastado
- Família de jornalista guatemalteco diz que vai continuar lutando por sua liberdade
- Chile começa a aplicar vacina que esteriliza cães temporariamente
- Arsenal busca recuperação na Champions; Barça e Bayern fazem duelo de gigantes
- Reta final entre Kamala e Trump, empatados nas pesquisas
- A frustração dos turistas estrangeiros em meio ao apagão de Cuba
- Ativistas israelenses de extrema direita pedem retorno dos colonos à Faixa de Gaza
- Motivado, Atlético-MG recebe River Plate na ida da semifinal da Libertadores
- França apoiará 'rápida saída' do Panamá da lista europeia de paraísos fiscais
- 'Os cinco do Central Park' processam Trump por difamação
- Ex-ministro do Petróleo Pedro Tellechea é preso na Venezuela
- 'Não percamos tempo': começa na Colômbia a COP16 para proteção da biodiversidade
- Swiatek, Gauff e Zverev disputarão a United Cup, que não terá Sinner e Alcaraz
- Lesionada, Naomi Osaka não joga mais em 2024
- Sinner segue como número 1 no ranking da ATP
- Metade de Havana volta a ter luz no 4º dia de apagão em Cuba
- Justiça peruana anuncia sentença do ex-presidente Toledo por suborno da Odebrecht
- Antes repleto de vida, sul de Beirute está devastado pelas bombas israelenses
- Referendo sobre a UE na Moldávia tem vitória apertada do 'Sim'
- Laurent Schwarz, o 'mini Picasso' alemão de apenas três anos
- Pregador muçulmano turco Fethullah Gülen, inimigo de Erdogan, morre nos Estados Unidos
- Israel bombardeia empresa acusada de financiar o Hezbollah
- Senadora australiana questiona o rei Charles III sobre a colonização
- Coreia do sul pede 'retirada imediata' das tropas norte-coreanas da Rússia
- Justiça britânica examina responsabilidade da BHP na tragédia ambiental de Mariana
- Presidente de Cuba alerta contra "perturbação da ordem" durante apagão
- Chefe da ONU pede em abertura da COP16 'investimento significativo' para salvar natureza
China prorroga acordo com o Vaticano para nomeação de bispos por quatro anos
A China anunciou nesta terça-feira (22) que decidiu com o Vaticano a prorrogação por quatro anos do acordo histórico sobre a a nomeação dos bispos católicos no país.
O Vaticano e Pequim, que não têm relações diplomáticas, alcançaram em 2018 um acordo secreto que permite às partes opinar sobre a delicada questão da nomeação de bispos no país asiático.
O acordo, renovado em 2020 e 2022, pretende aliviar a pressão sobre os católicos chineses, quase 12 milhões de pessoas, que estão no meio das tensões entre a Igreja Patriótica, apoiada pelo governo comunista, e as correntes clandestinas leais ao Vaticano.
Pequim confirmou que o acordo foi prorrogado e celebrou os avanços nas relações com o Vaticano.
"Durante consultas em bons termos, as duas partes decidiram prorrogar o acordo por mais quatro anos", afirmou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Lin Jian, em uma entrevista coletiva.
"China e Vaticano avaliaram de forma positiva os resultados da implementação do acordo", disse Lin.
"As partes prosseguirão em negociações com um espírito construtivo e continuarão estimulando a melhoria das relações entre China e Vaticano", acrescentou.
China e Vaticano não mantêm relações diplomáticas oficiais, pois o Vaticano está entre os poucos Estados que reconhecem Taiwan em detrimento de Pequim.
Desde o anúncio do pacto, o texto tem sido aplicado globalmente, mas algumas nomeações foram anunciadas sem a autorização do papa.
- Restrições à liberdade religiosa -
O acordo recebeu críticas dentro da Igreja, porque alguns consideram que representa o controle de Pequim sobre os católicos na China, em um contexto de restrições à liberdade religiosa.
No ano passado, o Vaticano informou que a China havia nomeado um novo bispo em Xangai, a maior diocese católica do país.
A Santa Sé afirmou em novembro de 2022 que lamentava a nomeação de um bispo para uma diocese chinesa que o Vaticano não reconhecia.
A Constituição chinesa reconhece a "liberdade de crenças religiosas", ou seja, acreditar em uma religião, mas não a "liberdade religiosa", de alcance mais amplo.
O Partido Comunista Chinês (PCC) desconfia de qualquer organização, em particular religiosa, que possa representar uma ameaça à sua autoridade na China e monitora de perto os locais de culto. Durante muito tempo, o regime teve receio de uma possível influência política do papa na estabilidade social do país.
Os fiéis afirmam que a repressão ao movimento católico clandestino continua intensa, apesar da aproximação entre China e Vaticano.
Em setembro, o papa Francisco elogiou "a capacidade de diálogo" da China, que chamou de um "grande país" com uma "cultura milenar" e de uma "promessa para a Igreja", em uma entrevista coletiva no avião que o transportava de volta a Roma após uma viagem de 12 dias pelo sudeste da Ásia e a Oceania.
O.Salvador--PC