- Ortega apresenta projeto de lei para controlar bancos na Nicarágua
- Chavistas pedem prisão e inelegibilidade de antigo Parlamento opositor na Venezuela
- Ex-presidente dos EUA, Bill Clinton é hospitalizado com febre
- Cresce apoio a Blake Lively, vítima de suposta campanha de difamação
- AI saúda condenação da Corte IDH a El Salvador por negar aborto a mulher doente
- Fundador do Telegram anuncia lucro líquido pela primeira vez em 2024
- Inter vence Como (2-0) e segue na caça à líder Atalanta no Italiano
- EUA deporta para a Colômbia cofundador do Cartel de Medellín
- Vice do Equador pode voltar ao cargo após decisão favorável da Justiça
- Israel reconhece que matou líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em julho, no Irã
- Fifa modifica regra de transferências após 'caso Diarra'
- Congresso de El Salvador aprova volta da mineração de metais, promovida pelo presidente
- Cinco pontos sobre o canal do Panamá, na mira de Trump
- Presidente francês anuncia o quarto governo do ano
- Protesto anti-imigração da extrema direita alemã após atropelamento fatal
- Torcedores que comemoraram gol de bisneto de Mussolini com saudação fascista são investigados
- Crianças raptadas de abrigo por membros de seita judaica na Guatemala são recuperadas
- Tenista australiano Max Purcell é suspenso provisoriamente por doping
- Monza, lanterna da Serie A, demite treinador Alessandro Nesta
- Suspeito de matar CEO em NY se declara inocente de assassinato como ato 'terrorista'
- Corte Constitucional de Moçambique confirma vitória do partido governista nas eleições
- Valencia, penúltimo no Espanhol, demite técnico Rubén Baraja
- Wallace & Gromit estão de volta neste Natal para enfrentar a IA
- Oxfam: apenas 12 caminhões entregaram alimentos e água no norte de Gaza desde outubro
- Rússia exibe pequeno mamute quase intacto de mais de 50.000 anos
- Polícia prende suspeito de atear fogo em mulher no metrô de Nova York
- Pelo menos dois mortos e 12 desaparecidos após queda de ponte entre Tocantins e Maranhão
- Marcas de luxo ocidentais permanecem na Rússia apesar das sanções
- Caças da Otan: patrulha permanente para proteger os países bálticos da Rússia
- Biden comuta as penas de 37 condenados à morte
- Honda e Nissan anunciam início de negociações para fusão
- Presidente do Equador ordena aumentar busca por adolescentes desaparecidos em ação militar
- Trump promete 'deter a loucura transgênero' em seu primeiro dia de governo
- Famílias pedem devolução de crianças resgatadas de seita judaica na Guatemala
- Trump anuncia que designará cartéis mexicanos como terroristas
- PSG bate Lens nos pênaltis e avança na Copa da França; Olympique e Monaco goleiam
- Mais de 3.000 crianças indígenas morreram em internatos nos EUA (Washington Post)
- Atalanta vence 11ª seguida e retoma liderança do Italiano; Juve bate lanterna
- Musk, presidente dos EUA? 'Não pode ser', garante Trump
- Roberto Mancini admite que trocar Itália por Arábia Saudita foi um erro
- Primeiro-ministro da Eslováquia faz visita surpresa a Putin
- Dortmund bate Wolfsburg e vence 1ª fora de casa no Campeonato Alemão
- Dois pilotos dos EUA sobrevivem à destruição de avião 'por engano' no Mar Vermelho
- Dez membros da mesma família morrem em acidente aéreo em Gramado
- Salah brilha e líder Liverpool atropela Tottenham; United perde em casa
- Fontana di Trevi de Roma é reaberta após várias semanas de limpeza
- Real Madrid bate Sevilla e sobe para 2º no Campeonato Espanhol
- Bournemouth vence Manchester United em Old Trafford e sobe para 5º no Campeonato Inglês
- Novo líder da Síria promete que país não exercerá 'interferência negativa' no Líbano
- Papa condena mais uma vez a 'crueldade' dos bombardeios israelenses em Gaza
Conselho de Direitos Humanos da ONU condena queima de exemplares do Alcorão
O Conselho de Direitos Humanos da ONU adotou, nesta quarta-feira (12), uma resolução condenando a queima de exemplares do Alcorão e outros atos de ódio religioso, embora vários países, como a Costa Rica, tenham advertido que o texto invade a liberdade de expressão.
A resolução foi adotada após um debate urgente solicitado pelo Paquistão em nome de vários países da Organização de Cooperação Islâmica (OIC) após a queima de um Alcorão na Suécia.
O texto foi aprovado por 28 dos 47 membros deste conselho, incluindo China, Ucrânia e a maioria dos países africanos. Sete membros se abstiveram, e 12 votaram contra, incluindo França, Alemanha, Reino Unido, Estados Unidos e Costa Rica.
O texto inclui a condenação de "qualquer apologia e manifestação de ódio religioso, incluindo atos recentes, públicos e premeditados, que dessacralizaram o Alcorão", assim como um apelo aos países para que adotem leis que lhes permitam levar à Justiça os responsáveis por esses atos.
O embaixador do Paquistão, Khalil Hashmi, disse se tratar de um texto equilibrado que não aponta para ninguém em particular, mas vários países - a maioria ocidental - manifestaram sua oposição às leis contra a blasfêmia, ao mesmo tempo em que condenaram energicamente a queima do Alcorão na Suécia.
Estados Unidos, União Europeia e Reino Unido pediram que se votasse contra a resolução.
"Lamentamos ter que votar contra este texto desequilibrado, mas ele está em contradição com as posições que adotamos por muito tempo sobre a liberdade de expressão", afirmou a embaixadora dos Estados Unidos, Michele Taylor.
Alguns países latino-americanos se abstiveram, entre eles México e Honduras, argumentando, assim como os países ocidentais, que teria levado mais tempo para negociar e chegar a um consenso sobre um novo texto.
A representante do México, Francisca Méndez, afirmou nesta quinta-feira antes da votação que "nem toda expressão crítica das religiões constitui em si mesma uma incitação à violência e à discriminação".
Em 28 de junho, um refugiado iraquiano na Suécia queimou algumas páginas de um Alcorão diante da maior mesquita de Estocolmo, um ato autorizado pela polícia.
X.M.Francisco--PC