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Chuva ajuda Coreia do Sul a combater incêndios mais graves da história do país
A chuva durante a noite deu um alívio nesta sexta-feira aos bombeiros mobilizados para extinguir os piores incêndios florestais da história da Coreia do Sul, que deixaram 28 mortos.
Mais de 10 focos devastam desde o fim de semana amplas áreas do sudeste do país. As chamas reduziram a cinzas um templo milenar e forçaram a fuga de 37.000 pessoas.
O fogo bloqueou rodovias e cortaram linhas de comunicação, o que provocou a fuga em pânico das pessoas que ficaram bloqueadas em seus carros.
Cientistas e autoridades do governo afirmaram que o vento e as condições de seca após uma temporada com poucas chuvas e um ano de temperaturas recorde contribuíram para a rápida propagação do fogo.
Lim Sang-seop, diretor do Serviço Florestal da Coreia, informou que o maior incêndio na província de Gyeongsang del Norte, que começou no sábado passado, foi extinto na tarde de sexta-feira.
Este foco foi o mais letal e provocou 24 mortes.
As chuvas registradas na madrugada de sexta-feira ajudaram os bombeiros a conter o avanço dos focos mais preocupantes.
A chuva "reduziu a neblina, melhorou a visibilidade, e as temperaturas mais frias comparadas com outros dias criaram condições muito favoráveis para as tarefas de extinção", afirmou o diretor do Serviço Florestal.
- Milhares de casas destruídas -
O Ministério do Interior anunciou mais uma vítima fatal dos incêndios e o balanço subiu para 28 mortos. Também há 37 feridos, nove deles em estado grave.
A maioria são residentes da região, principalmente idosos. Também faleceram quatro bombeiros e um piloto na queda de um helicóptero em uma zona montanhosa.
As chamas destruíram mais de 2.240 casas na zona rural de população envelhecida e devastaram mais de 35.000 hectares, o que os transforma nos piores incêndios registrados na história da Coreia do Sul.
Também destruíram vários locais históricos, como o complexo de templos Gounsa no condado de Uiseong, que historiadores acreditam que foi construído originalmente no século VII.
O ano passado foi o mais quente já registrado na Coreia do Sul, mas as temperaturas nos meses anteriores ao incêndio também foram mais frias do que em 2024 e ficaram dentro da média dos últimos 30 anos, segundo os dados da Agência Meteorológica da Coreia.
A cientista Kimberley Simpson, especialista em soluções climáticas baseadas na natureza, estabelece um paralelo entre os incêndios e os que arrasaram a Califórnia em janeiro.
"Ambos foram precedidos por condições excepcionalmente quentes e secas que deixaram uma vegetação muito inflamável, e ambos foram intensificados por ventos fortes que propagaram as chamas e dificultaram a extinção", explicou.
"Em apenas três meses de 2025 já vimos uma atividade recorde de incêndios em várias regiões", acrescentou a pesquisadora da Escola de Biociências da Universidade de Sheffield.
"À medida que a mudança climática eleva temperaturas e altera os padrões de chuvas, as condições que alimentam os incêndios devastadores se tornam mais frequentes", alertou.
F.Moura--PC