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Confrontos entre militares e garimpeiros deixam dois mortos na Amazônia venezuelana
Confrontos entre militares e garimpeiros deixaram ao menos dois mortos e seis feridos, três deles militares, em um confronto entre a Força Armada da Venezuela e garimpeiros ilegais, durante uma operação de despejo na maior reserva natural do país, devastada pela extração de ouro, informaram fontes oficiais nesta quinta-feira (14).
"No dia de ontem, 13 de setembro (...), 400 militares atuavam no despejo, desmantelamento e destruição de mais de 500 estruturas clandestinas usadas no garimpo ilegal", informou, em nota, o Ministério da Defesa.
Depois de convencer as pessoas a deixarem pacificamente a área, um grupo de garimpeiros "atacou os funcionários, de surpresa e premeditadamente, com armas brancas e de fogo".
"Essa ação irresponsável deixou duas pessoas mortas", três civis feridos, "assim como três militares também feridos", detalhou o texto.
Segundo testemunhas, os confrontos no Parque Yapacana, reserva natural de 320.000 hectares, localizada no estado do Amazonas (sul), na fronteira com a Colômbia, ocorreram por volta das 6h locais (7h em Brasília) de quarta-feira.
A Força Armada iniciou, em julho, operações de despejo de garimpeiros ilegais no local, onde vivem comunidades indígenas e que tem sido fortemente afetado pela extração de ouro.
"Foram evacuados 12.000 garimpeiros ilegais, causadores do apocalipse ambiental e da contaminação das bacias hidrográficas", disse o chefe do Comando Estratégico Operacional (CEO) da Força, general Domingo Hernández Lárez, à frente das operações.
Autoridades colombianas informaram, na quarta-feira, a chegada a um hospital na localidade de Inírida, capital do departamento de Guainía, vizinho da Venezuela, de quatro homens feridos: três venezuelanos de 37, 35 e 23 anos, e um colombiano de 42.
Durante as operações, cerca de 40 garimpeiros foram "detidos em flagrante", informaram fontes militares à AFP.
Ativistas de direitos humanos denunciam o "uso excessivo da força" durante os despejos nos garimpos, onde também operam estrangeiros procedentes de Colômbia, Brasil e Equador.
A ONG SOS Orinoco, crítica ao governo, informou que, até agosto de 2023, pelo menos 23 minas ilegais afetavam 3.316 hectares do Parque Yapacana.
B.Godinho--PC